IMPORTAÇÃO DA CHINA: O GUIA REALISTA PARA COMEÇAR DO JEITO CERTO - Seller Cast #121
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IMPORTAÇÃO DA CHINA: O GUIA REALISTA PARA COMEÇAR DO JEITO CERTO - Seller Cast #121

Summary

"Episode #121 of Seller Cast reveals that using freight forwarders can cut shipping costs by up to 30% for imports from China, while highlighting the importance of verifying supplier authenticity through platforms like Alibaba to minimize risk."

Full Content

Tab 1 IMPORTAÇÃO DA CHINA: O GUIA REALISTA PARA COMEÇAR DO JEITO CERTO - Seller Cast #121 Bruno Capellete: Sejam muito bem-vindos... Muito bem-vindas a mais um Seller Cast, um podcast de negócio 100% focado em Marketplaces. E hoje nós vamos falar sobre importação da China para vendedores de Marketplaces. Será que vale a pena? Qual é o melhor momento? Quais produtos? Praticamente vamos fazer um guia completo para você saber quando é o melhor momento para você importar da China. E comigo, meu irmão e sócio, Diego Capeletti. Vamos lá, né? Falar sobre esse tema que gera muitas dúvidas. Tanto de pessoas iniciantes, quanto intermediários, quanto avançadas em vendas de marketplaces. É um tema bem denso e com muitas variáveis. Então acredito que vai render esse podcast hoje. E é algo que no médio e longo prazo, se a pessoa não souber, ela vai ficar muito para trás, porque está tendo um movimento absurdo sobre a importação da China aqui no Brasil, principalmente para vendedores de marketplaces. E você, vendedor, não precisa dominar hoje, mas comece a estudar e esse podcast é um ótimo ponto de partida. E pra nos ajudar, pra nos ensinar, nosso sócio aqui, Guilherme Florio da China Hub Pro. O cara que se eu for falar um currículo dele aqui é absurdo do tanto de importação, do tanto de viagem que ele já fez pra China. Nós já tivemos a oportunidade de gravar outro podcast, inclusive o áudio não ficou muito legal, então nesse aqui a gente vai se aprofundar. Seja muito bem-vindo, Guilherme. Speaker 2: Beleza, prazer estar aqui de novo. Agora sem problemas técnicos. Bruno Capellete: Assim esperamos. O problema técnico vai ser o meu nariz hoje. Speaker 2: Exatamente, é com outros problemas técnicos. Mas muito bom estar aqui de novo, poder trazer esse tema, como o Diego falou, é um tema que está bombando aí. Está todo mundo falando sobre China, falando sobre importação e é muito legal poder estar aqui e dividir essa experiência com vocês, poder trocar essa ideia com a galera toda. Bruno Capellete: Pra quem não conhece muito da nossa história, nós vendemos em Marketplaces há mais de 14 anos e mais ou menos há uns 8 anos atrás, 6 anos atrás, conhecemos o Guilherme e começamos a importar da China com ele. E depois o mundo deu várias voltas e acabou que nós viramos sócios no ano de 2025 numa empresa que acessora sellers a importar da China. Então temos várias soluções, o link vai estar aqui na descrição se vocês quiserem conhecer, desde pesquisa de mercado lá na China até viagem para a China, que nós vamos falar um pouco sobre isso também, se é necessário você viajar para a China para importar, quando é legal você ir, para onde é legal você ir. Então, gente, esse podcast está com muita, muita informação legal. Speaker 2: Legal, a gente conseguiu ao longo da experiência do nosso trabalho em conjunto também formar um grupo de soluções, um pacote de soluções. Para os sellers de Marketplace poderem importar da China, porque hoje é o que a gente já falou, vem falando, é uma questão de viabilidade para muito importador ou para quem já está com alguma operação de ajustar. Então a importação da China hoje é uma questão de sobrevivência para muitos sellers. E a gente conseguiu encaixar algumas soluções aí bem legais. Bruno Capellete: Hoje, na minha visão, a cadeia de distribuição de produtos para seller de marketplace começa em distribuidoras. Então, o seller que tem pouquinho capital começa a comprar em distribuidoras, onde o preço é mais caro, só que consegue, com menor valor mínimo, iniciar. Isso é ótimo. Depois vêm as importadoras, que são pessoas aqui no Brasil que importam containers e containers e vende, ali no atacado, caixas fechadas. E o ponto final que o seller pode chegar para encontrar o melhor preço de todos é China. Então, o que eu vejo na profissionalização de vendedores de Marketplace, outros Marketplaces como o Mercado Livre, quem não está importando da China já está tendo dificuldade para vendê-la dentro. A Amazon ainda é um oceano azul, mas que uma hora também vai se tornar difícil se você não estiver direto na fonte das fontes. Então, mesmo que não seja hoje o seu dia de importar da China, que tem alguns requisitos, não é para qualquer pessoa, não é para quem tem R$300, R$500, queremos deixar muito claro isso aqui, que exige um investimento maior, só que comece a estudar, porque também não é assim, você vira uma chave para importar da China amanhã, você começa a importar da China. Speaker 2: Exatamente. Bruno Capellete: Importar da China é um processo. Speaker 2: Existe uma qualificação. Importar da China é totalmente diferente de fazer a aquisição no mercado nacional mesmo de importadores. É uma outra dinâmica, tanto do ponto de vista financeiro, do ponto de vista fiscal, do ponto de vista logístico, tudo muda. Mas tudo muda, porém, traz junto com essa mudança margens muito melhores, muito mais competitividade, muito mais lucros, etc. Bruno Capellete: Se não fosse tão vantajoso, pela burocracia que tem, não teria tanta gente já fazendo isso. Então, compensa o investimento de tempo ali e tal. E se tiver uma empresa ao lado? Facilitando tudo isso, acredito que ajuda bastante. Speaker 2: Sem dúvida. Bruno Capellete: E pode falar. Speaker 2: A assessoria, ela é muito importante dentro do comércio internacional, porque a importação, como tudo no Brasil, são etapas burocráticas respeitáveis. Tem a sua burocracia, então é importante você ter uma assessoria para você ficar focado naquilo que de fato importa para você, que é dominar os produtos e a venda, e deixar uma assessoria que cuide desse processo todo para você, para você deitar e dormir sabendo que a coisa está acontecendo, sem você ter que se preocupar com todas as etapas, porque no processo de importação, se a gente for contar etapa por etapa, passa de 20. Bruno Capellete: É, são muitas. Speaker 2: Passa de 20 fácil. Se de repente o produto tiver uma certificação, aí cria outras 20. Então, se você ficar e falar, eu quero dominar essa cadeia. A gente tem inclusive produto pra isso, mas o ideal é você transferir isso aí com uma assessoria e deitar e dormir. Bruno Capellete: E a gente tá falando isso aqui não é porque agora a gente tem uma assessoria em conjunto não, porque eu sou testemunho vivo disso. As primeiras importações formais foram o Guilherme, que nos ajudou a fazer. Aí nós aprendemos o jogo, estudamos pra caramba, acho que ficamos um ano aprendendo e estudando junto com o Guilherme. O Guilherme nos ajudou muito nesse processo, mesmo que ele faz o trabalho, ele vai ensinando no processo também. E daí a gente falou, opa, não precisamos mais do Guilherme, vamos fazer sozinho. Unknown Speaker: Ah, gente! Bruno Capellete: Chama o Guilherme. Resumo, vocês sabem que a gente sempre resolve uma dor nossa primeiro pra depois vender esse serviço. A dor nossa resolvida foi ter o Guilherme de novo, nos ajudando a importar da China e criando produtos agora pra todos os nossos alunos. Então, realmente dá pra qualquer pessoa estudar e fazer e até Às vezes os mais proativos vão querer fazer, mas vocês vão entender que depois, se fazerem um processo completo de importação, o valor que paga para uma assessoria vale muito a pena para eliminar trabalho, eliminar preocupação e tempo de estudo, principalmente do seller que quer importar sozinho. Speaker 2: Até porque o modelo de serviço que a gente vem oferecendo, ele é baseado na transparência total. Todos os processos são públicos. E são públicos de fato mesmo, porque tudo é através do CNPJ do cliente junto aos órgãos de receita federal, CFAZ, etc. Então, é tudo público, não tem nada que fique ali embaixo dos panos. Então, como tudo é público, se o cara fizer um processo e quiser entender As 20, 30 etapas, os documentos estão lá. Fica à vontade. Então, por isso que nas nossas experiências anteriores, eu sempre abro o jogo e falo, olha, a planilha é essa. Está aqui toda a estrutura do custo, não tem o que se esconder. Agora, não tem o que esconder, mas tem muito trabalho. Então, aí para isso, certo? Tem assessoria que executa esse trabalho da melhor forma. Bruno Capellete: Acredito que além da segurança e da tranquilidade de ter uma assessoria do lado, tem um outro ponto positivo que é na negociação com o fornecedor. Acredito que a gente negociando, a gente tem um preço e pessoas com mais experiência, com mais vivência lá na China conseguem até um preço menor do que o que a gente tinha, por exemplo, com o fornecedor. Além desse benefício, tem o benefício que você pode economizar muito mais do que você vai pagar numa assessoria. Em vários serviços, não só no fornecedor, às vezes uma pessoa normal consegue um preço de armazenagem, a gente consegue outro, enfim, acredito bastante que a gente possa ajudar, mas o importante é que todo mundo está escutando que esse podcast aqui e a China Hub também, o nosso objetivo é que você importe, independente se for contratando um serviço de assessoria ou de ensino ou não contratando um serviço. Nesse podcast que a gente vai gerar conteúdo e para começar a gerar esse conteúdo, eu quero colocar todo mundo na mesma página. Primeira pergunta que eu tenho pra você, Gui, o que é literalmente uma importação da China? Speaker 2: Cara, a importação da China era uma jornada. Ela não é uma coisa que tem, como você já me falou no começo, não é uma coisa instantânea que começa e vai se resolver dali a duas, três semanas. Ela é um processo. E pra gente ser bem didático, o processo de formação do preço do produto importado, ele é composto do preço do produto, ele é composto do frete, dos impostos e das despesas aduaneiras. Importar significa entender todas essas etapas. Então, como bem disse o Diego, você começa na negociação. Então, você pode ter um preço, mas o que está por trás daquele preço? Dá para melhorar? Aquele preço é um preço formado nos incoterms que a gente já conversou. Ele é XWorks, ou ele é FOB, ou ele é CIF. Qual é a formação daquele preço lá na origem? Depois você vai contratar um frete. Esse frete, você vai contratar um frete FCL para um container cheio ou vai ser um container ou vai ser um frete LCL que é para uma carga fracionada que a gente chama. Bruno Capellete: Compartilhado, que as pessoas às vezes usam esse termo. É você alugar uma parte do container para você trazer a sua mercaderia. Speaker 2: Junto com todos os outros, mas dentro de uma cadeia logística que muitas vezes você não consegue muito controlar. Então, é uma etapa importante. Depois você tem os impostos aqui. Para você saber quais são os impostos, você precisa, lá na origem de tudo, saber qual é a classificação fiscal, o NCM do seu produto. Para você saber, ter a previsibilidade de qual vai ser o tratamento tributário aqui na chegada do produto, quanto de imposto você vai pagar. E depois você tem as despesas doaneiras. Então, nesses quatro grandes grupos de despesas, se você não tiver atenção a todos eles, você não fez uma boa importação. Simplesmente importou. Tira da China e traz para cá? Tá bom. Mas como? Com que nível de eficiência? Com que garantia que de fato vai chegar aqui e não vai ficar retido, não vai ter uma multa por uma reclassificação? Ou se de repente não está muito atento ao tratamento administrativo, o produto tem uma certificação e o cara nem sabe disso, chega aqui e descobre que tem que fazer um teste de inmetro. Aí fica lá acumulando armazenagens de períodos e períodos e tira toda a viabilidade. Então, importar da China, respondendo diretamente essa pergunta, é ficar atento especialmente a esses quatro pontos principais de formação do preço do produto importado, que é o preço, Frete, impostos e despesas aduaneiras. Bruno Capellete: Então, turma, vocês já viram que não é simples, mas é o que o Diego falou, vale a pena. Tudo que vale a pena tem uma barreira de entrada maior. A gente já falou vários termos aqui que muita gente que está começando nem imagina, mas fiquem tranquilos que a gente durante o podcast Vai ensinando. O que eu quero deixar claro para todo mundo que está escutando a gente aqui, que o que a gente ensina ou faz para vocês na China Hub Pro é importação formal através de CNPJ para revenda. Speaker 2: Ah, fundamental isso. Bruno Capellete: Então não estamos falando de comprar no AliExpress, chegar ali, pagar tudo automático e revender de uma De maneira informal, no CPF, não. Speaker 2: CNPJ, empresa. Bruno Capellete: Pode até ser MEI, microempreendedor individual, pode importar hoje, lógico, dentro dos limites do faturamento. Mas o que a gente quer ensinar aqui é que vocês tenham um produto da China, direto da fonte, com o melhor preço possível, aqui no Brasil, formalizado para você vender com nota. Não tem esse negócio de meia nota. Não, você vai comprar e não ter dor de cabeça com isso, que você está fazendo um processo 100% legal e correto para vender esse produto no mercado nacional. Speaker 2: Isso é importante ficar claro, porque a gente às vezes recebe, na minha jornada toda de muitos anos nessa linha, nesse mercado, aparece muita, muita pessoa querendo importar produto de marca para uso próprio. Bruno Capellete: A pergunta que mais vejo, né? Posso importar iPhone da China? Speaker 2: Posso importar Nike, posso importar Xiaomi? Não pode, porque o produto que tem a marca, ele já tem a distribuição dele aqui no Brasil garantida pela própria marca, então você vai chegar o produto aqui e vai Você vai tomar um bloqueio e ele vai voltar. Ele vai voltar se você não tomar uma multa e não ficar lá com o seu CPF ou seu CNPJ mal cotado dentro das questões aduaneiras lá. Então, tem que tomar muito cuidado com isso. Então, é muito importante falar isso. O nosso objetivo é assessorar Empresários dispostos a importar para revender, com lucro, com margem, não é fazer esquema, trazer com meia nota, trazer por fora, trazer no CPF, nada disso. Nosso negócio é totalmente legal por dentro. Bruno Capellete: Para a pessoa dormir tranquila. Speaker 2: Para a gente dormir tranquilo também. E para agregar valor para a gente, porque o importante é esse, a gente ver O mercado, e vocês são especialistas nisso, a gente vê o mercado de marketplace cada vez mais competitivo, com as margens cada vez mais apertadas, os custos dos marketplaces também aumentando ao passo que está aumentando a competitividade, e a saída é comprar melhor. Comprar melhor é comprar na fonte. Então, se a gente não garantir que isso vai ser bem feito, nossa missão não vai estar cumprida. Bruno Capellete: E eu vou colocar uma pulga atrás da orelha de todo mundo. Nem sempre, O produto que a pessoa está comprando aqui no Brasil, de um grande importador, vai sair mais barato na China. Mais tarde a gente fala sobre isso, mas coloquem essa pulga atrás da orelha de vocês. Vamos abordar esse tema, que é importante. Esse é muito importante. Muita gente chega pensando que vai pagar 20, 30% mais barato em todos os produtos que compra aqui no Brasil. Calma jovem, não é bem assim. Calma pequeno gafanhoto. Porque realmente tem muita coisa por trás e a gente vai abordando. Então gente, pra ficar claro, aproveitando que o Guilherme trouxe esse tema, nem todos os produtos podem ser importados da China. Produtos de marcas, Não, a importação da China, ou você traz um produto igual a gente chama na Amazon de genérico, sem marca, ou você embute a sua própria marca no produto desde a China para chegar aqui no Brasil, que é algo que a gente recomenda demais as pessoas começarem a pensar nisso. Speaker 2: Que é outra grande saída, trazer, importar o produto com a marca própria, ela é a grande saída, você sai da briga de preço, você de certa forma Qualifica melhor o seu produto, reforça a sua marca, o seu trabalho, o seu branding. E hoje é possível, porque a China está extremamente aberta para as pequenas quantidades. E não é de agora, mas agora está ficando mais agudo isso, que a China está muito aberta para as pequenas quantidades. Então ela está facilitando tudo, tanto o ODM quanto o OM, depois a gente pode até explorar melhor isso. O que significa? O ODM é o produto que já existe que você vai lá só pegar e colocar sua marca. Isso já está muito fácil de acontecer na China. Bruno Capellete: Produzindo para cá o white label. Speaker 2: O white label, exato. Ou se você vai fazer um projeto OEM, onde o cara tem o equipamento, tem a estrutura de produção para você e vai fazer um produto específico para você que é. Unknown Speaker: Private label. Speaker 2: Essas duas condições já estão com quantidades muito melhores para acontecer. Tem regras também, tá? Não é assim também. Bruno Capellete: 10 produtos, põe minha marca aí, manda ver. Mas antes eu via 1.000, 2.000 unidades pedido mínimo. Agora eu já estou vendo 200, 300 unidades e a pessoa já está conseguindo fazer algo em relação a isso. Speaker 2: Nós estamos com uma situação de um seller, um cliente, É que tá trazendo uma linha de produtos que ele tá tentando fazer com que ele aproveite a mesma embalagem para vários itens. Porque o pedido de embalagem foi um pouco mais alto, mas ainda assim é viável, é possível de fazer. Então a gente também acessora essa Construção de viabilidade para a marca própria, porque eu acredito que aí também esteja, e vocês estão mergulhados mais nessas detalhes do Marketplace, isso eu acho que é onde está garantindo bastante condição. Bruno Capellete: E foi bom você tocar nesse assunto, que a gente acessora também nessa estratégia mesmo, porque eu acredito que dentro da importação vale uma estratégia para diminuir preço também. Da dinâmica da importação, tamanho de produto, quantidade, etc. Independente da composição, fica mais barato do que... Tem alguns custos fixos numa importação formal da China. Então, a armazenagem praticamente é um valor por um container inteiro ou um container total? Metade ou um quarto de um container, um décimo que seja. Speaker 2: Ou uma caixinha que seja. Bruno Capellete: Dispacho ou doaneiro também. Então quando a gente pega esses dois custos, já vai para quase 7, 8 mil reais e você pode diluir para quantos produtos quiser. Então acho que é isso que ele está querendo dizer. Uma dica de ouro é se um dia você traz um container inteiro de produto grande, quem sabe aproveite também para trazer produtos pequenos para diluir no número de produtos Estou até entregando ouro demais aqui, mas são algumas coisas que a gente tenta observar e sugerir para os nossos clientes sempre para reduzir o custo. A gente não vai entrar em detalhes de que produto, mas a gente estava comentando ontem que você sugeriu até por dentro da caixa ...do produto, que era uma caixa grande, pra aproveitar a cubagem total ali, não fazer nada ilegal, tá gente? Tipo, pagar os impostos, tudo certinho. É só aproveitar espaço. Speaker 2: Exato. Porque o espaço hoje é um dos itens mais caros na importação. Não só o frete, mas também as despesas associadas ao frete, que é a questão da despesa do aneiro. Então, se você conseguir, de certa forma, usar inteligência e criatividade no lado bom de fazer, você consegue aproveitar e diminuir o impacto desses custos. Bruno Capellete: Legal. Speaker 2: Mas uma coisa importante para a gente falar, não sei se eu vou escapar da pauta ou não. Bruno Capellete: Tranquilo, manda ver. Speaker 2: É que o principal desafio hoje, para quem quer importar de pequena quantidade, Está justamente nesse tema que você abordou das despesas aduaneiras, porque preço e negociação a gente consegue, a gente tem bastante acesso, a gente tem expertise em negociação, tem muito fornecedor de muitos anos, isso não é mais um gargalo, um problema. A contratação de frete, ela é, vamos dizer assim, quase que proporcional. A cubagem do produto, o quanto de espaço aquilo ocupa ou o quanto de peso. A maioria dos produtos que a gente trabalha são pesos mais leves, então não considera tanto o peso, mas considera sim o volume. Existe uma certa proporcionalidade aí, uma coisa fácil de você fazer a conta que a gente fala o custo por metro cúbico, isso não é tão difícil. Não é tão exato assim, mas não é tão difícil de se fazer. Aí nós temos os impostos. Os impostos é uma alíquota que é aplicada, que vale para quem vai trazer um produto ou quem vai trazer um milhão de produtos, se a alíquota do imposto baseado naquele NCM do imposto de importação é 15%, é 15% para uma ou 15% para um milhão. Então é proporcional. Então, até aí você está na proporcionalidade. Você fala, quero fazer uma importação de pequeno volume, você vai pagar um pequeno frete, você vai pagar um pequeno imposto. Só que quando você chega nas despesas aduaneiras, que é armazenagem no porto e o despacho que o profissional despachante aduaneiro cobra, são taxas fixas. Muito difícil você escapar disso. Nós estamos pensando em algumas soluções para isso, mas é muito complicado. Então, às vezes, a viabilidade da importação de pequeno porte, ela acaba na despesa doaneira. Então, existe uma tecnologia, tecnologia no sentido de inteligência nossa, que a IA ainda não resolveu, tem que ser mesmo massa cinzenta e experiência para tentar resolver essa questão. Mas hoje é um ponto de atenção para quem está querendo importar. Em pequenas quantidades, entender que no final dessa cadeia de agregação de valor, produto, frete, imposto, vai ter a despesa doaneira que é aonde ele vai precisar também entender como, e isso tem a ver com o que você estava falando, como ele vai distribuir melhor essas despesas. Pode ser que às vezes a despesa que se apresente ali justifique ele fazer um pequeno esforço a mais de capital para diluir um pouco mais isso e poder fazer com que aquele produto que seja o produto principal dele faça sentido. Para ele completar um pouco de linha. Então às vezes o cara está pensando em gastar 30 mil, 40 mil, de repente se ele fizer um investimento, apertar um pouquinho mais por mais 10 mil ou mais 8 mil ou mais 7 mil, ele dilui muito melhor essas despesas em volume de produto. Bruno Capellete: E é por essa explicação gente que Depende pra quem vocês perguntarem, a partir de quantos reais eu posso importar da China, a partir de quantos produtos eu posso importar da China, na realidade, no pé da letra, a partir de um produto. Speaker 2: Exato, não tem limite. Bruno Capellete: Só que você vai comprar um produto e vai pagar esses custos de aduaneiros aí 7 mil, então esse produto vai ser por 7 mil mais o preço dele, mais os impostos e etc. Então quando a gente fala de mínimo de investimento, não é que você não pode comprar menos, é que na nossa experiência não dá viabilidade pra você revender o produto. A gente acaba vendo desses processos um valor médio de mínimo de viabilidade. Hoje, quanto você acredita que para o empresário importar ele precisa de capital? Speaker 2: Eu trabalharia assim, de 40 mil acima. Bruno Capellete: Lembrando que de 40 mil acima, havia... A viabilidade de alguns produtos não vão dar por ser apenas 40 mil. Speaker 2: Exato. Bruno Capellete: E também tem produtos que com 20 mil já dá. Vai dar. Mas a média é a 40 mil ou acima. Menos de 20 mil eu não vejo nem... Menos de 25 mil está difícil de dar viabilidade. Ah, daí é só simplificar alguns produtos. Speaker 2: Exatamente, é o que eu ia falar. Tem uma questão assim, que quando a gente fala sobre os produtos, o que é o melhor produto para importar e tal, tem uma lógica, que a gente já conversou bastante, vocês mesmos já falam bastante disso, É assim, o bom produto para importar é aquele produto que você consegue vender. E se você consegue vender com uma boa margem, aí, toda essa conversa aqui, ela fica relativizada. Se você consegue ter uma super margem, consegue triplicar o preço, quadruplicar o preço, traz a importação simplificada. Bruno Capellete: E comprometendo o produto bom para importar, além dessas observações que você fez, é o produto que É 20, 30% mais barato lá da China do que no Brasil, já é válido. Ou é um produto que não tenha no Brasil e você está falhando estoque, já é válido também. Então às vezes vale importar o produto da China mesmo que você pague o mesmo preço do Brasil. Exato. E a gente fala isso porque a gente já fez isso com o Guilherme. Speaker 2: E nessa lógica do Marketplace, e eu estou também adaptando um pouco do meu conhecimento para esse atendimento melhor, Tem a questão da posição dos anúncios. Então o cara está posicionado no anúncio, não pode deixar faltar. Putz, se tiver 10% mais caro, 5% mais caro ou no mesmo preço, traz. Para você não perder o ranqueamento. Bruno Capellete: O cliente que esteja tendo margem, traga. Unknown Speaker: Exato, é isso mesmo. Speaker 2: E é uma coisa que eu também estou aprendendo nessa jornada, porque normalmente a gente sempre pensava assim, se não tiver 30% mais barato, não traz. Mas tem essas questões por trás, Focado no Marketplace tem essas questões que tem que ser consideradas também. Bruno Capellete: Então a gente tem ali uma média de 40 mil ou mais para dar viabilidade e o mínimo do mínimo 20, 25 mil. Você trazer um produto bem concentradinho, dois produtos, algo do gênero, e depois também tem tipos de importação, que pode viabilizar através de uma importação simplificada, que eu acho que a gente pode até entrar nesse assunto aqui para falar quais tipos de importações existem e para quem é cada tipo de importação. Speaker 2: Exatamente. Existem basicamente Vou falar que existem basicamente três tipos de importação. A importação simplificada, e a importação simplificada ela foi criada para ser, como o próprio nome diz, uma simplificação de todos os processos, mas esse processo se dá através da ...das empresas de courier, então tem a FedEx, UPS e DHL, que fazem todo o processo para você, você nem precisa nem ter radar. Então, existe a importação simplificada que, como o próprio nome diz, simplifica todo o processo. Só que ela tem um limite de 3 mil dólares. Incluindo o frete. Bruno Capellete: E o frete é caro pra chuchu. Speaker 2: E o frete é caro. Em muitos casos, em alguns orçamentos já chegou, já chegaram assim, orçamentos pra gente que é 1.300 dólares de produto, 1.700 dólares de frete. Então dá 3.000 dólares, mas você está pagando mais frete do que produto. Bruno Capellete: Nosso no caso, né? Exato. Speaker 2: Eu ia falar que surgiu... Bruno Capellete: Surgiu uns lossos de manhã, né? Speaker 2: Mas que pela lógica toda funcionou, né? Tá vendo como a importação... Tem uma coisa muito importante de dizer. Na importação, tudo é um grande depende. Às vezes até contrariando todas as lógicas, importar frete fica bom. Bruno Capellete: Por que importar frete? Porque a gente paga imposto sobre frete também. Então é um desafio. Speaker 2: Então existem esses tipos de importação. A importação simplificada, a importação formal. A importação formal aérea e a importação formal marítima, sendo que a simplificada é só na aérea através dos currios. Para quem é cada uma delas? A importação simplificada é para quem está começando a ter um produto de grande valor agregado ou porque está de fato preocupado em suprir logo o estoque para não perder ranqueamento de anúncio. É para quem está querendo importar, por exemplo, amostras para ter mais certeza do que está importando. Então, para pequenas parcelas com alto valor agregado, eu recomendo a importação simplificada, porém existe o limite de até 3 mil dólares. Depois nós temos a importação formal. Bruno Capellete: Vamos por partes. Três tipos de importação. Simplificada, aérea formal e marítima formal. Simplificada até 3 mil dólares, somando o produto mais frete. Dica de seller de ouro pra vocês agora, gente. A gente já fez muita simplificada. Hoje a gente tá mais indo na marítima porque dá um diferente preço absurdo e a gente tá disposto a esperar o tempo. Mas na simplificada compensa. Produto leve com alto valor agregado. Speaker 2: Ponto. É isso. Ponto. Bruno Capellete: Produto leve, que eu estou falando, menos de 100 gramas. Speaker 2: Exato. E menos volume. Bruno Capellete: E menos volume também. Isso daí compensa. Mais do que isso, vai ficando mais caro. Então a gente costuma, e aqui gente, não leva em consideração uma informação técnica. Técnico é o Guilherme. A gente é vendedor, não sabe quase nada de importação e vai falando na mesma linguagem que vocês que estão nos escutando. Existe uma coisa que eu e o Diego gostamos muito que se chama fator de conversão. O fator de conversão o que é? O valor que você vai pagar na China, quanto vai chegar no Brasil de uma forma simplificada na nossa cabeça. Então se eu pago 1 dólar na China, qual é a conta que eu faço? 1 dólar na China vezes o dólar atual, que é, vamos pôr 5 reais só para resumir que não é 5 reais, né? Vezes o fator de conversão. O fator de conversão na simplificada pra gente chega de 3.5 a 4.5. Então vamos simplificar aqui a conta. Paguei um dólar vezes cinco, que é o dólar, vezes quatro. Ou seja, o produto que eu pago um dólar na simplificada chega pra mim a mais ou menos 20 reais. Aí, todo o processo que o Guilherme foi explicando formal, eu vou falando mais ou menos o que a gente tá tendo. Não significa que é o que você vai ter quando você importar, que depende de muitos detalhes. Mas só pra vocês terem uma média e entrar lá no Alibaba, cotar um preço e falar opa... Na simplificada pode chegar esse preço? Pode chegar esse preço pra mim. Se você quiser ter a certeza absoluta de quanto vai chegar, independente se for na simplificada ou na formal, aí a gente tem um produto lá que é estudo de viabilidade. Você paga e a gente entrega uma planilha completa de exatamente ou bem próximo o valor que vai chegar pra você. Mas se você quiser só ter uma média, essa é a média da simplificada. Põe 4 aí que você já vai ter isso daí. Beleza? Agora vamos para a próxima que seria as formais. Speaker 2: A formal aérea e a formal marítima. A formal aérea, ela acompanha mais ou menos o mesmo fator. Se você quiser usar também esse fator, ele vai servir. Porque a aérea, o custo principal do aéreo é o espaço no navio, que tem um custo muito maior. Bruno Capellete: Que é caro também. O frete não é tão caro como a simplificada, mas tem um valor elevado também. Speaker 2: Mas tem um valor elevado, exatamente. Mas a armazenagem é mais barata. O despacho é mais desenrolado, mais fácil, né? O ambiente até, quando se fala entre um porto e um aeroporto, o ambiente de aeroporto é muito mais organizado e muito mais... mais contido do que um porto, que é uma cidade praticamente. Então, tudo fica mais barato no aeroporto, no aéreo. Porém, o custo em si do frete é muito maior. Então, eu usaria mais ou menos o mesmo fator também. Eu gosto da história dos fatores, porque o fator ele dá aquela primeira análise. O cara bate o olho e sabe fazer a conta fácil. Não precisa também sofisticar tanto e complicar tanto a vida do série, de falar, putz, agora eu preciso pegar esse produto, colocar numa planilha. Faz o que a gente já vem falando sobre os fatores. No marítimo é dois... Bruno Capellete: Eu dobro e no aéreo em torno de 4. Uma dica também pro Seller, até 3 mil dólares na simplificada ocasiona esse 4. Na marítima, na aérea formal, se você trouxer uns 4, 5 mil dólares de mercadoria, que daí não tem limite, a gente já chegou em 3.5, 3.2, a gente já conseguiu alguma coisa assim. Vamos fazer até as contas. Tem uma caneta aí? Pra gente brincar aqui, pra vocês terem uma ideia de um produto de um dólar? Speaker 2: É chinesa, viu? Bruno Capellete: Parece que é boa, então. Speaker 2: Coisa boa. Bruno Capellete: Então, na simplificada, produto de um dólar vezes... Quanto que é o dólar hoje? Speaker 2: 5,80? Hoje nós estamos em dia 21 de... Bruno Capellete: 5 reais. Então, um produto de um dólar vezes 5 sairia, na simplificada, 1 vezes 5, vezes 4, 20 reais. Isso. 20 reais. Na área formal, 1 vezes 5 é 5, vezes 3 é 0,2, dá quanto? R$15,00. R$17,00. R$16,00. Só que lembrando que na simplificada vocês fazem totalmente sozinhos, se quiser. Se quiser acompanhamento tem, mas não precisa de despachantes, não precisa de ninguém. Você com fornecedor resolve. Na formal você já precisa de um despachante aduaneiro. Speaker 2: Exato. Bruno Capellete: E também a gente recomenda um acompanhamento. Então aqui na formal aérea, mesmo que seja aérea, você tem que elevar um pouco o seu investimento. Speaker 2: Sim. Bruno Capellete: Ir para uns 5 mil dólares de mercadoria. Exato. Mercadoria pequena e leve. Também vale o mesmo sentido aqui, beleza? E agora, a formal marítima, que é o mais recomendado, só que tem um grande diferença aí. Que é o prazo. É o principal fator. É o mais barato mais o tempo. Então nessas duas aqui em 30 dias mais ou menos você tem sua mercadoria aqui. Speaker 2: No máximo. Bruno Capellete: Tranquilo. Se tiver pronta a mercadoria na China é 15 dias. É que tem um tempo de preparação ali do fornecedor, 10, 15 dias. Então de frete mesmo e despacho aqui no Brasil, 15 dias está pronto. Mas considerando o fornecedor mais 10, 15 dias, então 25, 30 dias. Agora, na formal marítima, a gente passa esse prazo de mar, praticamente de espaço, para uns 60 dias mais tempo de preparação, certo? Speaker 2: É, eu colocaria 60 dias, considerando uma etapa de 15 dias na China e 45 dias de navegação. Mais espaço aqui, se pegar uma rota boa. Bruno Capellete: Uma média que as nossas chega a 90 dias. Speaker 2: Mas se colocar, exato, para ter segurança, eu trabalharia até com 75 dias. Bruno Capellete: Eu, para ligar as expectativas, colocaria 90 dias. Quando a gente importa, a gente fica super ansioso. Vou colocar 90 dias. Speaker 2: E é bom mesmo. Quais são as etapas? Sem entrar na parte técnica, mas já entrando um pouco. Quando você compra o produto, ele, em alguns casos, precisa ser produzido. Quando ele está pronto, ele tem que ser levado até um armazém. Naquele armazém, ele vai ser processado. Depois ele vai ser processado, assim, a questão documental, etiquetagem, essas coisas. Depois ele fica pronto para ser carregado, mas não está na porta lá, o carro esperando o cara para entrar. Tem que chamar a coleta. Então, esse processo todo, independente se o produto está pronto ou não, ele leva em torno de uma semana a 15 dias. Então, é razoável considerar 90 dias, porque aqui pode acontecer algum problema de alguma etapa que não... Bruno Capellete: Está em greve alguma coisa, sempre tem... Speaker 2: Ou está lotado um navio, que nem a gente, acontece bastante, aí já é papo de comércio exterior. Acontece bastante de ter, por exemplo, algumas rotas que estão com problema de ataque pirata. E aí ela fica mais lenta. Ou, no caso agora que nós estamos vivendo, está tendo uma questão da guerra na Ucrânia, toda aquela região está com um tráfego muito mais controlado e muito mais demorado. Teve alguns casos aí, há uns anos atrás, da interrupção do canal de Suez que parou tudo. Bruno Capellete: O navio travou lá, é. Speaker 2: Aí tem tufão. A China tem muito essa região da... Desse mar que está próximo ali das saídas da China, Hong Kong, Taiwan, Malásia, por ali, ali tem muito tufão, então também trava um pouco. Então, como tudo pode acontecer, de fato, trabalhar com 90 dias dá uma segurança para todo mundo. Se acontecer antes, melhor. Bruno Capellete: Melhor, e se acontecer depois, estejam preparados, porque a gente já contou essa história aqui, mas a gente comprou uma carga uma vez que demorou quase 7 meses para chegar. Por quê? Demorou para sair da China, Era greve de container, não lembro, demorou pra caramba pra sair de lá. Chegou no Brasil, tinha uma fila tão grande de navio pra atracar, que era pandemia, que o navio resolveu ir pra Argentina e depois voltar pro Brasil. E daí chegou no Brasil, caiu em fiscalização canal vermelho a importação. Que daí canal vermelho, o fiscal vai, abre caixa por caixa. Resolveu fiscalizar quanto de cadmium enxugo, enfim. Seis, sete meses, mas foi uma vez e o pior, bem isolado. Speaker 2: Sem assessoria, né? Unknown Speaker: É, sem assessoria. Speaker 2: Só pra deixar claro. Com assessoria isso não teria acontecido. Bruno Capellete: Então, né? Fica a dica. Enfim, Turminha, então o marítimo, a gente vai falar aqui números que vai chamar muito a atenção de vocês. Realmente vai mudar o jogo, o custo do marítimo vai aumentar muito a margem, a gente sentiu isso na pele, por quê? Para vocês terem uma ideia, a gente estava tendo 20, 25% de margem no produto importado na simplificada, a hora que a gente foi para o marítimo passou de 30, 35, 40% de margem, porque o produto já estava posicionado e etc. Então o marítimo chama muito a atenção. O marítimo é bom, o marítimo é o melhor dos mundos. A gente recomenda tudo vir para o marítimo Desde que você esteja alinhado à expectativa com os processos burocráticos e prazos. E vocês estejam também com o fluxo de caixa preparado, porque o dinheiro fica parado ali três vezes. Speaker 2: É o que eu ia dizer assim, a importação ela tem justamente essas modalidades todas também para acompanhar o seu momento de negócio. Então se você está com capital e está com venda legal e tem já gente ou assessoria ou um time O que te ajuda no planejamento, a ponta de tudo, é você comprar um container fechado lá na China só pra você. Mesmo que venha 150 produtos diferentes dentro do container. Esse é o melhor dos mundos. E vocês estão caminhando pra isso também. E é o nosso objetivo de transformar todo o cara que começa na simplificada ou que começa numa importação LCL a chegar num FCL, num full container, com todos os produtos de linha dele. Só que isso exige Grana e planejamento especialmente e mentalidade. O cara tem que estar pronto para encarar o que você falou, mandar o dinheiro lá na China, deixar ele parado, acompanhar o processo todo com o mínimo Vamos dizer, o mínimo de ansiedade tolerável, porque também tem processo que às vezes dá errado, porque o cara bota uma energia tão pesada, tanta tensão, que dá errado, só tinha que dar errado, o cara não parou, só pensou negativo. Bruno Capellete: Boa. Então, entrando no processo, já que a gente falou de pagamento, só para vocês se planejarem, geralmente você compra, escolhe a mercadoria e negocia com o fornecedor. Comprou, pagou 30% para essa carga ser preparada, do valor da mercadoria. Depois, ficou pronta a mercadoria, o fornecedor manda uma foto lá, 70% para ele poder embarcar. Então, você paga 100% da mercadoria antes de embarcar. Impostos, despacho aduaneiro, frete, você paga quando chega no Brasil e faz o desembaraço da sua mercadoria. Daí seu assessor vai uma semana antes, ou seu despachante aduaneiro, uns 15 dias antes, te mandar o valor. Vai ser esse valor, deposita, que daí a gente paga todos os impostos e depois chega a carga para você, faz o acerto final, devolve crédito e débito se tiver. Então esse é o processo de pagamento e de fluxo de caixa que você tem que ter. Speaker 2: A importação, também sendo didático, Ela tem duas fases, tem a fase internacional e tem a fase nacional, ou de nacionalização, vamos chamar assim. Na fase internacional, e usando esse fator que a gente tem usado, que é de dobrar, grosso modo, o produto dobra de valor, então o produto de 1 dólar chega aqui a 2 dólares, independente do câmbio aí, esse 1 dólar você vai pagar na fase internacional. Embarcou mercadoria, acabou a fase internacional, começa a fase de navegação mais nacionalização, é onde você vai pagar o seu segundo dólar. Então, se você quiser se planejar, você tem que planejar que na importação você vai ter um desembolso para aquisição do produto e o outro desembolso equivalente àquele para a nacionalização aqui no Brasil. Então, aí compõe esses custos. Então, para efeito de fluxo de caixa é importante entender, se você está numa rota aí de 40 dias, 50 dias de navegação é o intervalo de tempo que você vai ter entre você pagar o fornecedor e pagar a nacionalização. Bruno Capellete: E aí já dando o spoiler do fator de conversão da marítima, que é 2,2, né? Então gente, vamos pôr 2 aqui pra gente arredondar esse mesmo produto, que é 1 dólar. Vezes 5 reais o dólar, que a gente está supondo aqui, sairia por 5, vezes 2, 10. Então, olha a diferença. Um produto na simplificada aérea chega por 20, o mesmo produto na aérea formal chega por 16, e o mesmo produto chega por 10, ou seja, metade do preço. Speaker 2: Exatamente. Na marítima chega por 10. Eu costumo usar um fator para simplificar, eu gosto muito dos fatores. Mas para simplificar um pouco, ainda mais no cenário de dólar que agora está começando a baixar, os fretes também deram uma boa acalmada, eu trataria assim, um dólar que você viu em um site qualquer, mesmo que você não saiba se ele é Ex-Works, se ele é FOB, qualquer coisa, um dólar ele vai chegar aqui no Brasil a 10 reais. Põe isso na conta aí pra fazer aquelas contas de fator, conta de padaria. Então você vê um produto de 10 dólares, ele vai chegar aqui no Brasil a 100 reais. Bruno Capellete: E tudo depende, tá gente? Speaker 2: Só que tudo depende. Bruno Capellete: Por exemplo, vocês trouxerem 20 mil reais, ou 6, 7, 8 mil que é fixo, não vai diluir tanto, pode chegar a 3 esses fatores de conversão. Se vocês trouxerem 100 mil reais, pode chegar a 2. Se vocês trouxerem 100 mil reais de uma cadeira de escritório, pode ser 2.5, 2.4. Se vocês trouxerem 300 mil reais de uma cadeira de escritório, pode ser 2.2, enfim. Depende do tamanho do produto, depende da quantidade de dinheiro investido. É bem uma conta de padaria mesmo. E uma dica também, a gente vai entrar aqui em sites, dicas para vocês procurarem produto, começarem a pesquisar, porque até a gente discute bastante isso. A importação que mais flui pra gente aqui na China Hub é o que o cliente já traz o produto. Já vem aqui com o produto, já pesquisei o produto, é esse que eu quero, quero pagar até X reais, minha quantidade é essa, entrega os dados completos pra fluir muito mais rápido. Então a gente vai dar dicas aqui de sites pra você já ir procurando o seu produto pra chegar na China Hub ou qualquer outra assessoria mais pronto pra sua importação. E a dica é, quando você vê o preço lá, não confie naquele preço. Manda uma mensagem para o vendedor falando, quero X unidades para o Brasil, qual é o preço? Para ele saber e te entregar um preço daquela quantidade que você quer trazer. Daí você já tem essa noção com o preço que o fornecedor te mandou, você faz esse fator de conversão. Opa, deu legal? Deu próximo do que você quer trazer? Vem para a China Hub e vamos conversar, fazer um estudo de viabilidade muito mais completo para realmente você importar da China com segurança. Speaker 2: Exatamente, muito importante para quem já está querendo avançar um pouquinho e andar, ou entender melhor, ou andar um pouco com as próprias pernas, é importante o seguinte, se você estiver visitando um site tipo Alibaba, Alibaba ou 1688, Global Source, Made in China, são vários. E hoje, de fato, como tem muito conteúdo de importação, tem muitas dessas dicas aí, só o que ninguém explica para você é atenção ao preço que você está pegando. Porque às vezes o cara promove um preço ali para atrair o anúncio e na hora do vamos ver não é aquele. Então sempre se comunique com o fornecedor. Pergunte para ele uma pergunta muito sensível. Qual é o incoterm que você está dando esse preço? Esse preço é um preço FOB, F-O-B, para quem está nos escutando aí. Ou, que os principais são esses, ou E-X-W, que é o X-Works. Qual a diferença principal? Um preço é o preço O Xworks é o preço na fábrica e o Fob é o preço no porto. Aí você fala assim, ah, tanto faz. Não tanto faz não, porque às vezes o cara tem uma fábrica que está no interior da China, que para remover para um porto custa mil dólares. Aí o cara, como é que você vai saber quanto vai custar efetivamente, se você não perguntar para ele, aonde você quer a mercadoria. Esse é o papel da assessoria também, levantar essa informação com mais precisão. Mas para quem já está correndo aí, já aproveita. Bruno Capellete: Então, acredito que a dica é pedir FOB já, né? Speaker 2: Pede FOB. E vou dar uma dica também de ouro para vocês que eu aprendi na raça e com muita dor. Nunca aceite no marítimo um preço CIF. Nunca. Faço esse apelo para vocês. Bruno Capellete: E o que seria CIF? Speaker 2: O CIF é o Cost Insurance and Freight, que é o preço colocado aqui no Brasil. Porém, se você mandar da China um produto para cá, ele vai ser tratado aqui no porto como free hand, ou seja, ele está vindo sem uma destinação devida. Na armazenagem. Aí você vai cair nos preços públicos. E os preços públicos são absolutamente exorbitantes. Inviabiliza totalmente a ponto, inclusive, de dar perdimento mesmo. Não vale a pena fazer. Então nunca aceite um custo CIF. De importação formal marítima. Bruno Capellete: Nunca aceite que o seu fornecedor mande direto para o Brasil um frete grátis. Basicamente isso. Speaker 2: Na simplificada tem um pouco isso, porque às vezes o cara tem uma tabela com FedEx, uma tabela com PS, com DHL, então beleza, pode ser servido aqui, não tem tanto problema. Mas na marítima, nunca aceite o preço CIF. Se ele falar, eu entrego para você no Brasil, você fala, obrigado, eu vou contratar o meu agente para isso. Bruno Capellete: Boa. Speaker 2: Dica de ouro essa, hein, gente. Bruno Capellete: Reeconomizou aí, às vezes, uns 20, 30 mil reais. Speaker 2: Eu já cheguei a pagar 21 mil reais por 4 metros cúbicos de armazenagem freehand. Bruno Capellete: Caraca. Speaker 2: Então, eu sei no bolso. Bruno Capellete: E o preço normal é 6 mil, mais ou menos, né? Speaker 2: 5 mil. Bruno Capellete: Então, olha a diferença aí. Speaker 2: Eu sei na pele, então eu divido com vocês isso de coração, porque, de fato, é uma dor muito forte. Você fala, meu Deus do céu. Bruno Capellete: Que cagado. Speaker 2: Que cagado. Como é que eu fiz isso? Bruno Capellete: Essa dica, várias outras já foram boas, mas essa já valeu o tempo do podcast aí tranquilamente. Speaker 2: Por favor, então fique à vontade, eu acho legal a gente indicar os sites de procura, por exemplo, sites B2B, Alibaba, maior do mundo, tem grande facilitação, inclusive para interação, quem não tem domínio de idioma, poder falar em português, ia traduzir, o cara De lá de lá, responde em chinês, você recebe aqui em português, dá pra confiar um pouco nisso, tem boas condições, é a maior do mundo, beleza, mas muita atenção a essas perguntas sensíveis. Especialmente sobre como o preço é composto, se é o FOB ou se é o XWorks. E nunca CIF. Bruno Capellete: Então vou dar uma dica pra vocês. Chega no fornecedor na Alibaba e pede pra eles uma quantidade, só pra começar a negociar, mil unidades. Depois você reduz ou aumenta. Ou MOQ, que é a quantidade mínima que aquele fornecedor vende. Então vamos compor aqui até junto. Olá fornecedor, me interessa por esse produto. Gostaria de saber o MOQ, que é o MOQ Minimum order quantity. E o preço para 1.000 unidades. Então você sabe, o preço sobe para 1.000 unidades. Tá aí. Então você vai saber o mínimo que ele vende daquele produto e se for 1.000 unidades qual é o valor. Speaker 2: E você vai ser direto também na pergunta daquele produto que você quer, porque muito cara no Alibaba tem um catálogo absurdo de produto. Então se não for claro também, e uma dica também para você, o seguinte, o chinês, eu sou cada dia mais próximo do chinês e cada vez mais fã também da forma como eles facilitam a vida, mas eles são muito literais. Então você precisa deixar exatamente claro que produto você quer, porque se o cara tem um catálogo de 2 mil itens, se você pegar aquela mensagem padrão do Alibaba, me interessei por esse item porque você viu um anúncio, é uma mensagem padrão, você precisa dizer que tem um interesse especificamente. Bruno Capellete: Lando o link ou a foto. Speaker 2: Lando o link ou a foto, ou uma foto sua que você já tenha para você dividir, para você se alinhar com ele desde o começo. E romper qualquer barreira de interpretação. Essa é a imagem que você quer. Esse é o produto que você está buscando. Facilita demais a sua vida. Bruno Capellete: É delicioso fazer essa pesquisa, gente. Então façam. Uma outra dica também, nós, vendedores de marketplace, temos a tendência, quando a gente procurou o Guilherme pela primeira vez, ele ficou quase louco com a gente, de querer cotar 30, 40, 50 produtos, porque às vezes a gente tem todos esses produtos em nosso catálogo e queremos cotar de uma vez só. Ganhe a confiança do chinês primeiro. Manda os seus dois principais produtos ali, três no máximo. Cote aqueles produtos e até se for melhor ali, se está começando a pesquisa, mande um. Ganhou confiança, o fornecedor viu que você vai realmente ter interesse de comprar, aí você manda os outros pra ver se ele tem disponibilidade desses outros também. Speaker 2: Exatamente. A gente tem até um número pra isso, né? Que a gente fala de mandar cinco produtos. Porque nem cinco produtos, talvez três dê uma boa veribilidade, 2 fica mais ou menos que você tem que fazer uma negociação, mas justamente você consegue dar um passo na construção do relacionamento com o fornecedor, isso é muito importante, porque uma coisa que a China está fazendo e está mostrando para o mundo como se deve fazer, é justamente a construção de pontes. A China constrói pontes, a China não constrói muros, então não é porque você não tem uma quantidade muito grande de produto ou de quantidade De itens que o chinês vai falar, você não me interessa. Eles se interessam por todas as quantidades, por todos os tipos de produtos, desde que você explique para ele, inclusive dizer, olha, estou começando, ou estou fazendo minhas primeiras importações, vamos construir uma relação de longo prazo, eles adoram esse tipo de coisa, e de fato eles cooperam quando você é sincero e sentem sinceridade. Então, você chega para um fornecedor chinês e manda lá 50 itens, Ele sabe que você não vai fechar 50. Ele fala, pô, você vai me dar um monte de trabalho de 50 e aí você vai me fechar 3. Não quer me mandar só os seus 5, por favor? Então a gente já pede, tanto que a gente tem até um produto que é estimativa de importação, que a gente fala, olha, o nosso mínimo é 5 produtos. Não é só um mínimo para garantir viabilidade para a gente, não. É para a gente poder falar com o fornecedor com mais certeza de que a gente está, de fato, apresentando um negócio para ele. Olha, olha esses 5 itens aqui para mim. O que você consegue de preço para mim aqui? Talvez nem todos dêem viabilidade, mas um ou outro é capaz de dar. Bruno Capellete: Gente, aproveitar o gancho que o Guilherme falou faz muito sentido, porque o fornecedor que a gente importa desde sempre praticamente, eu Bruno tive dois fornecedores na China. Eu sempre mandava o orçamento para os dois e uma pessoa começou a criar um relacionamento muito legal. Inclusive, quando vocês pedem estudo de viabilidade lá na China, essa é uma das fornecedoras que a gente consulta. Nossa fornecedora, que a gente importa há mais de seis anos, é uma das fornecedoras. Inclusive, daqui a pouco a gente vai falar de uma expedição China e é uma pessoa que vai receber a gente na China também. Então, olha como é importante o relacionamento. Speaker 2: Fundamental. Bruno Capellete: Olha como é importante vocês ganharem a confiança do fornecedor que realmente O Guilherme já esteve na China duas vezes esse ano, já encontrou com essa pessoa, então a gente está desenvolvendo ali relacionamento. Enfim, você falou de um tema ali que lá no começo do podcast a gente tocou nele. De viabilidade de produto. As pessoas às vezes tem a expectativa que vai enviar 5 produtos, os 5 vão ser mais barato na China do que no Brasil. Ou que todos os produtos... Que produto realmente hoje dá viabilidade? Que produto você está vendo que não dá tanta viabilidade? Nunca é uma regra escrita em pedras, mas o que você está vendo agora que você está muito em contato com sellers que está rolando nesse mercado? Speaker 2: Nessa jornada, o que eu já tenho de bastante aprendizado para trocar é o seguinte, e não é nada além do que uma regra clássica do comércio que é quem tem mais volume tem mais preço. Então, não adianta cotar na China produto que você está comprando de importadores de grande volume aqui. Nunca vai dar o preço. Por quê? Uma regra óbvia, o cara importa 20 containers de 1 item, são 300 peças que vai bater o preço do cara, porque ele consegue dentro dessa cadeia toda que a gente estava falando, preço, frete, imposto. E a armazenagem, ele consegue ser competitivo em tudo isso. Tem mais fluxo de caixa, tem mais dinheiro. Inclusive, ele aponta de vender para um seller um produto mais barato do que se ele importar direto. Então, tem que tentar fugir dessa comparação com os importadores daqui. Bruno Capellete: E lembrando que tem um detalhe aí também, que tem alguns importadores daqui, não generalizando, que trazem de maneira incorreta. Pagando menos imposto e etc. É uma comparação meio... Speaker 2: Às vezes é desleal. Bruno Capellete: Desleal, é uma dor. Então, se você chegou no fornecedor aqui no Brasil, o fornecedor fala, minha nota é baixa, não faço nota cheia e etc, você já pode saber que é uma concorrência desleal para você importar, que esse produto não vai dar viabilidade. Speaker 2: Exato. Bruno Capellete: E pedir nota cheia, você vai se virar. Speaker 2: Mas quando você identificar um fornecedor desse, nem tente ter mais preço que ele, porque primeiro, a gente Na China Hub, a gente não vai fazer nada que não seja dentro do rigor do processo e dentro das regras tributárias. E a gente não recomenda que ninguém faça. A gente não faz. Bruno Capellete: Um dia a conta chega. Uma coisa que eu não, eu sou apaixonado pelo mercado de marketplace. Apaixonado, vivo isso há 14 anos, todos os nossos negócios que a gente está criando é voltado para isso, mas Isso me dói, porque muita gente vem de facilidade, falando que fica tranquilo, não acontece nada. E a gente sabe que acontece, a gente já viu com os próprios olhos acontecer coisas de milhões, gente. Coisas de quem não tem estrutura estragar a vida, acabar com a vida. Não caia nesse papo de vai aqui na importação e não precisa pagar. Gente, ou compra produto meia nota e nunca vai ter problema, um dia vai ter problema. Tome cuidado com isso. Ah Bruno, então você está falando que nenhum produto que eu vou no importador e o importador faz minha nota vai dar viabilidade lá na China? Possivelmente a maior parte deles não dê mais barato. Às vezes você vai pagar o mesmo preço na China do que aqui. Daí vale a pena aquilo que uma vez a gente já fez e fez muito. Speaker 2: Controlar o seu estoque. Bruno Capellete: Controlar o estoque. Tinha um produto que a gente vendia 2.000, 3.000 unidades por mês, todo mês você acabava no fornecedor e a gente perdia posicionamento, perdia estoque, etc. A gente foi pra China, pagava o mesmo preço na China, Às vezes até um realzinho mais caro, um real mais barato. Speaker 2: Mas garantia que estava sob o seu controle de estoque. Bruno Capellete: Então aí vale a pena. Agora, você ir para ter 20, 30% de desconto, nesses produtos não vale. Certo? É o que a gente está vendo. E tem muita gente comprando, às vezes, com o bem e a bota e quer legalizar as coisas. E com o fornecedor não consegue. E importando da China vai legalizar. Speaker 2: Com a gente vai fazer. Bruno Capellete: É uma coisa, o Seller que quer... Em nenhum caso o seller pode ter essa consciência que é normal meia nota, mas no simples nacional infelizmente a galera tem essa consciência ou pensa que nunca vai dar problema, só que agora quando vai para o lucro real é certeza da problema. Então se você pretende ser um seller grande um dia, o caminho é você pagar o mesmo preço às vezes na China no produto validado, Ou o melhor caminho de todos que a gente faz e consegue margens absurdas é achar produtos que não tem nesses importadores. Às vezes até tem no Brasil central, na Amazon tem gente vendendo ou no mercado livre, só que não tem nesses grandes importadores. São pessoas que importam e estão vendendo. Aí está o ouro. Speaker 2: Aí está o ouro. Bruno Capellete: Aí está o ouro. Speaker 2: O cara controla o estoque, controla o preço, controla o fiscal. A parte fiscal está tudo sob controle, deita e dorme, ganha dinheiro e deita e dorme, mais gostoso. É tão bom ganhar dinheiro, mas é melhor do que ganhar dinheiro deitando e dormindo. Bruno Capellete: Tranquilo, né? Então hoje a gente tem produtos como esse no nosso portfólio que lucra mais de 30%, 50% ainda não chegou ainda. Um ou outro, às vezes 40% ali, mas 30% com frequência. Por quê? Tem gente vendendo esse produto no Brasil? Tem, mas são poucos. E acaba o estoque toda hora do pessoal e tal. E a gente está em controle. Então, é uma dica, gente, de ouro aí de pesquisa de mercado, de experiência de seller e de marketplace. Pesquise produtos ou no AliExpress, entre mais vendidos. Não compre produtos lá, mas lá é um baita, um bom indicador. Pesquise esse produto lá. Não tem importadoras aqui no Brasil? É um bom indicador. Ou outro grande indicador, Amazon Estados Unidos. Tem muito, mas muito, mas muito produto vendendo do lá que não existe no Brasil ou que existe com pouca frequência no Brasil e lá está o ouro para você importar. Precisa saber. Ou também viaje para a China, que daí você encontra direto na fonte, né? Speaker 2: É, aí é uma delícia. Bruno Capellete: Eu costumo dizer que para você importar você não precisa saber falar inglês nem viajar para a China. Eu não sei falar inglês e nunca viajei para a China e importo há muitos anos aí, o Diego. Mas ir para a China você encontra grandes oportunidades. Speaker 2: Sem dúvida. Bruno Capellete: Então tinha até uma pergunta aqui para você que eu já respondi, mas é, precisa viajar para a China para importar da China? Speaker 2: Não precisa, não precisa. Se estiver bem assessorado você não precisa. Ou se for valente ou bem assassinado. Mas o jogo muda quando você vai para a China. Eu sempre recomendo que vá. Eu já vou para a China desde 2015, minha primeira ida para lá. E eu desde então, com exceção da pandemia, que foram os dois anos que eu deixei de ir, mas todos os anos, às vezes duas ou três, esse ano eu acho que vou para a China Cinco vezes, já fui duas, nós estamos em março, então, tem junho e ainda tem mais algumas missões aí. Então, eu recomendo que vá, porque, primeiro porque a China está no futuro. Já vale a pena pelo capital cultural, só para dizer, expandir a mente, conhecer o que está acontecendo, quebrar paradigmas, expansão de consciência, isso já é, ir para a China já vale a viagem. Agora, para quem está de fato mergulhado nos produtos e tal, entender que a China está deixando de ser só a fábrica do mundo para ser um criador de tendência de produto. A China hoje está indicando muita tendência de produto e saindo na frente, olha o que aconteceu com as inteligências artificiais. Queta, na moita, a China ultrapassou todas as tecnologias que já existiam, gastando 4% do investimento. Então, é importante entender isso que está acontecendo também nos produtos. E outra coisa muito mais legal é que você chega na China ou para um distribuidor protocadista ou para um fabricante, ou numa feira ou no mercado de Yu, você pergunta para ele o seguinte, o que está vendendo na Europa? O que está vendendo nos Estados Unidos? O que está vendendo no Oriente Médio? O que está vendendo na Ásia? A informação está lá. A fonte é ali. Então, se você consegue fazer essa pesquisa que a gente fala, pesquisa na Amazon, Estados Unidos, pesquisa nos Marketplaces da Europa para entender as tendências, lá você pergunta, porque eu quero que ela te mostre. Lá é esse produto que está vendendo. Bruno Capellete: Você antecipa tendências. Speaker 2: Demais, demais. Eu estou vendo hoje, a gente falou disso ontem, inclusive, que a gente estava falando sobre os lencinhos de limpeza de óculos. Eu estou vendo produto hoje vendendo horrores no Brasil que eu vi há cinco anos na China. Bruno Capellete: Que absurdo. Speaker 2: Há cinco anos. Olha o tempo que demora para chegar. Mas nós não estamos conectados, não estamos na era da informação. Na era da internet, na era das redes sociais, dos vídeos viralizando. Então, ainda tem coisa que não chegou aqui que eu vi há 5 anos atrás. Bruno Capellete: Doideira. Speaker 2: Então, é muito importante ir com a cabeça aberta, claro, eu sempre insisto para quem está indo para a China, se programe, entenda exatamente o que você quer ver, para dar sentido para a viagem, mas gasta um tempo para expandir, só para ligar o radar. Agora, não quero exatamente ver nada, quero só saber o que está acontecendo aqui à minha volta, para você poder se conectar com essas tendências que vão acontecer. E quem sai na frente... Bruno Capellete: Quem está disposto a ir. Speaker 2: Quem sai na frente se dá melhor. Não é uma tendência de produtos. Bruno Capellete: Lá na China eu sou leigo ainda. Nunca fui e agora nós vamos em junho juntos. Daqui a pouco a gente fala sobre isso. Speaker 2: Vai pegar gosto. Bruno Capellete: Vai pegar creio todo ano. É um sonho que eu tenho. Eu, cara, uma das coisas que eu mais me apaixonei nesse negócio, faz tempo que eu não faço, mas eu gosto muito, era ir no fornecedor e escolher produto. Eu vou ficar louco, eu estou vendo que eu vou ficar maluco naquele lugar. Speaker 2: Tem que controlar. Bruno Capellete: Mas enfim, a gente sabe que na China cada tipo de produto é fabricado em uma região, mas não adianta o seller, o empreendedor, o empresário também querer visitar todas as regiões da China, que China é gigante. Então a gente tem ciência que tem dois polos Gigantes que estão em alta nas viagens, que concentram todos os segmentos lá e que você pode visitar, que é Canton Fair ou Yiwu. Yiwu é uma cidade? Speaker 2: Yiwu é uma cidade. Bruno Capellete: Uma cidade. Speaker 2: Uma cidade. E assim, existem, a gente já também trocou de uma ideia sobre isso, existem níveis de prospecção de produto, camadas mesmo. Então, se você está numa camada, se você hoje é um seller de marketplace multinichio, Não adianta você querer ir numa região produtora porque você não está focado naquela categoria. E a China, o desenvolvimento da China, que a gente está vendo hoje o efeito disso, ela começou lá muitos anos atrás pelas regiões produtoras. Então tem a cidade do brinquedo, a cidade da autopeça, a cidade dos cosméticos, a cidade ... dos utensílios, as cidades, das festas. Então, tudo é bem setorizado. Se você é um vendedor nichado, faz sentido você visitar aquela região produtora. Diferente disso, se você é multinicho, você tem que estar no mercado de Yu, que é onde está o multinicho. Bruno Capellete: Tem de tudo. Speaker 2: Que é onde tem de tudo, permanentemente. A Canton Fair é muito legal, eu recomendo também ir para a Canton Fair, mas para um momento da empresa, um momento de pesquisa de produto diferente, porque a Canton Fair primeiro, ela já virou, como todo mundo deve estar vendo, um monte de conteúdo sobre a Canton Fair, todo mundo dizendo vamos para a Canton Fair, a gente também vai levar. Pessoal para a Canton Fair em outro momento, mas está virando já qualquer luxo, a Disneyland, as passagens são super caras. Bruno Capellete: Eu acho que é isso, a Disneyland é ir para se divertir, conhecer tendências, ver, porque é muvuca, é muita gente, o fornecedor não consegue te dar atenção, então é ótimo, incrível, mas tem esses pontos negativos. Speaker 2: Exatamente, então se você tem uma linha, por exemplo, vou falar de uma categoria, se você tem uma linha de ferramentas, Quem já tem 50 itens e você quer agora mais 30, mais 40, eu recomendaria Canton Fair. Você vai lá, fica naquela fase específica de ferramenta e aí você vai ter Quatrocentos, quinhentos possibilidades de ampliação da sua linha. Recomendo. Agora, você fala assim, não, eu tenho, além de ferramenta, eu tenho patch, tenho produto pra casa, tenho decoração, tenho, enfim. Bruno Capellete: Sou, é tudo que dá margem ao vendo. Speaker 2: Multinichos, aí você vai pra Yu. Porque em Yu, em três dias, você resolve todas as suas categorias, porque tá todo mundo lá permanentemente. Então, a viagem fica mais barata. A viagem fica mais acessível, fica mais controlada a sua agenda, você não precisa se adaptar à agenda da Canton Fair, que ela acontece em três fases, num período muito específico, em abril e outubro, são aqueles dias e aquelas fases e acabou. Só que se você tem uma multinicho e você tem produto na primeira, na segunda e na terceira fase, você precisa ficar um mês na China. Bruno Capellete: Não dá. Speaker 2: Não dá. Quer dizer, dá para alguns momentos. Bruno Capellete: Dá para ser idêntico. Speaker 2: Exatamente. Aí, às vezes, é o cara que tem uma grande distribuição, aí é diferente. Agora, para quem é vendedor de marketplace multinicho, em três dias você resolve todas as suas categorias. Três, quatro dias. Bruno Capellete: E o, para quem não sabe, tem o maior shopping de atacado do mundo. Speaker 2: É o mercado, que é o mercado de Futian Market. Ele tem cinco distritos. Minimamente organizado, assim, por setores, onde você consegue comprar de um box, né, que lá eles são divididos em 75 mil lojas. Dá o nome que você quiser. Tem gente que fala shops, fala boxes, stands, lojas. Bruno Capellete: Pra quem conhece a galeria Pagé do Braz, que é bonitinho, organizadinho, aquilo ali, às vezes, não sei quantos mil. Speaker 2: Em proporções chinesas. Exatamente, é isso aí. Então, são 75 mil lojas. Tem até uma estatística que se você entrar em cada uma e ficar três minutos, você leva um ano para ver todo o mercado. De tão grande que é. Pra você ter uma ideia, de uma ponta a outra, passando pelos cinco distritos, são seis quilômetros. São quatro andares. Então não dá também para você ir para a Yu só para turismo, para ver. Também tem que saber exatamente o que você quer ver e é isso que a gente tem na nossa missão, a gente está organizando isso, para te levar exatamente naqueles pontos do seu interesse e como eu falei, deixando um espaço para você A ligar os radares para ver o que está à volta disso tudo, mas focar naquilo que de fato é importante para você na sua categoria. Bruno Capellete: Então quem tiver interesse, nós vamos fazer uma expedição para a China. Eu, Diego e Guilherme vamos estar juntos com algumas pessoas, inclusive você pode ser uma dessas pessoas. Nós vamos para a EU visitar o mercado, uma viagem muito focada em negócios. Era um desafio, eu e o Diego estamos tentando ir há três anos. Só que todas as viagens eram 15 dias, 20 dias, 14 dias, 12 dias e a gente não organizou a nossa empresa o suficiente para a gente ficar 15 dias fora ainda. Nós dois juntos ainda. Então nós focamos nessa dor nossa também para a gente tentar resolver essa dor e vai ser uma viagem que a gente vai ficar em média 10 dias fora e 7 dias lá. Algo assim que tem muito tempo de 6, 7 dias lá. E é mais do que o suficiente pra gente conhecer todas as categorias que vocês desejam, conhecer um pouco da estrutura dos fornecedores que são parceiros nossos lá também e passear um dia lá, abrir a mente, conhecer a China, enfim. Então é uma viagem bem focada em negócios, onde a gente vai junto criar negócios. Inclusive, nós estamos indo lá querendo conhecer novos produtos, quem quiser vai poder visitar os mesmos fornecedores que a gente, ver a gente escolhendo produto, ver quais critérios a gente usa. Então, vocês terão a oportunidade de viajar para a China, com uma viagem focada em poucos dias e tendo mentoria do Guilherme sobre importação, ensinando tudo e mim e do Diego sobre Marketplaces. Eu acho que é um conjunto da obra ali. E nós preparamos um pacote que inclui tudo, tradutor, não individual, mas em grupo, quem quiser individual tem a possibilidade também, hotel, nós vamos te guiar para falar qual passagem nós compramos, enfim, tem guia lá, tem tudo para você fazer. Speaker 2: O guia que a gente incluiu também é isso, a assessoria, do que você vê lá, a gente vai trazer para o nosso produto de estudo de viabilidade, Para justamente junto com a gente estudar a viabilidade e trazer aqueles produtos que vocês verem lá. Bruno Capellete: Então você vai lá para a China e vai selecionando. Tal, tal, tal. No outro dia, em 48 horas, você vai receber o preço da China, às vezes antes. E a gente já vai mandar para o nosso time no Brasil preparar todo o estúdio de viabilidade. Se você quiser sair da China importando, você vai sair. Basicamente é isso. Speaker 2: Se você quiser dar o pedido lá, a gente vai se esforçar para isso. Bruno Capellete: E nesse pacote que a gente incluiu, nós vamos incluir também um acompanhamento de importação. Então, é tudo mesmo. Se você quiser ir só para passear e conhecer e ter a experiência linda, maravilhosa, estaremos lá para isso. Se você quiser ir para realmente comprar, está incluso estudo de viabilidade de muitos produtos e acompanhamento de importação. Então, a gente preparou algo muito bacana, muito, muito, muito. Só que tem um detalhe. Esse podcast está saindo em uma data muito próxima da data final que você pode fechar essa viagem. Isso mesmo. Tanto porque está acabando os Walls, tanto porque tem que ter visto para entrar na China. Speaker 2: Precisa de um tempinho para providenciar isso. Bruno Capellete: Não é um processo igual ao visto americano, mas também precisa de algumas semanas para fazer isso. Então gente, de verdade, tem o link da China Hub aqui, se você tiver o mínimo de interesse, entre em contato. O Guilherme, junto com a nossa equipe, vai explicar essa viagem para você. E eu espero muito, muito, ter você com a gente lá. Speaker 2: Exatamente. Bruno Capellete: Isso é muito legal. Speaker 2: Inclusive a gente tem uma apresentação, quem puder, que ser legal, que a gente vai uma apresentação super dinâmica e rápida também. E a gente aborda também um tema muito importante que é a questão da alimentação. Que todo mundo que vai pra China tá preocupado. Bruno Capellete: É muito importante mesmo, gente, que o Guilherme vocês já perceberam que ele é cultural, né? Ele é a costa da cultura. Unknown Speaker: Ele é apaixonado pela China. Bruno Capellete: Ele é apaixonado pela China. A gente come as coisas raízes. Speaker 2: Eu como o que tá na mesa. Bruno Capellete: Esses dias ele postou, falou, eu como o que tiver na mesa. Eu falei, ai que medo. Brincadeiras à parte, vocês que querem ter essa experiência gastronômica, a gente tem aqui o nosso guia gastronômico. Vocês que fizeram comer McDonald's junto com a gente também. Speaker 2: A gente também tem o cuidado de quem vai com a gente. A gente, de fato, leva para comer aquilo que também está acostumado para não ter esse problema. Porque tem muito esse mito da alimentação e não é nada disso. A China tem de tudo. Não só na alimentação, mas em vários outros aspectos do cotidiano. Eles são muito diferentes da gente. Só que existe um esforço muito grande da parte deles também de se adaptar. Então lá, especialmente, tem restaurante árabe, tem pizzaria, tem restaurante italiano, tem restaurante brasileiro também. Bruno Capellete: Tem churrascaria. Speaker 2: Tem churrascaria. Bruno Capellete: Só não ganhando a carne do que vai ser. Speaker 2: Não, tem as churrascarias, tem os fast-foods todos aí, McDonald's, KFC, Burger King, está todo mundo lá, Starbucks, está tudo certo. Então, só para romper um pouquinho essa barreira, porque tem muita gente que às vezes não vai por essa proporção. E no hotel que a gente fica, que é a nossa principal refeição, que é o café da manhã, existe um café da manhã que eles chamam de American Breakfast, que é o café da manhã com pão, queijo. Os chineses não comem queijo, mas tem queijo, tem ovo, ovo mexido, omelete, ovo frito, ovo cozido, sopa, fruta, muita fruta, iogurte, granola, Tem tudo para ninguém se preocupar. Bruno Capellete: Segundo o Guilherme, eu vou tomar o melhor suco de laranja que eu tomei na minha vida. Já acertei essa expectativa. Speaker 2: Você vai ver, porque eu descobri recentemente que a China é a maior e maior produtora de cítricos do mundo. Eu achava até que era o Brasil. Bruno Capellete: Se for igual a melhor bala do mundo que a gente experimentar, não vai dar certo. Speaker 2: Mas se prepara, vocês vão ver. Frutas é um capítulo à parte na China. É incrível. Vocês não vão ter problema com alimentação. Bruno Capellete: Estão ansiosos. Então, gente, essa viagem vai rolar dia 20, 21 de junho, a gente sai daqui, né? E volta dia 30, a gente vai voltar para o Brasil já, 29, 30. Vai ser uma viagem muito rápida, focada, bem o que você falou. Speaker 2: Até outra vantagem em relação a Yu e as outras viagens. Você consegue falar assim, eu quero ficar 3 dias só? Você consegue, só 3 dias pra eu. A gente tá fazendo um roteiro assim, que é incluindo ida e volta, a gente se ausenta daqui por 9 dias. Então vão ser, a rigor, 6 dias de China, o que é praticamente um bate e volta. Bruno Capellete: Exato. E uma informação importante, se você não tiver na mesma realidade que a gente, que a gente precisa voltar rápido e etc, você pode ficar à vontade pra ficar lá. Ir lá para antes ou ir para outro país antes de ir. Inclusive a gente tem uma seller que fechou, que vai estar em outro país e vai encontrar com a gente ali na conexão indoor ou algo do gênero ou direto na China e depois possivelmente ela vai viajar ainda depois de lá. Então quer aproveitar que já está na Ásia, quer fazer turismo e etc. Fique totalmente tranquilo, tranquila que a gente te ajuda, direciona para uma pessoa que vai vender todas as passagens para você de acordo com o que você quer fazer. O nosso compromisso vai ser esses dias na China. Passou esses dias, vocês fazem o que vocês quiserem, vão curtir aí ou voltem para trabalhar. Speaker 2: E eu recomendo. Recomendo Xangai, Pequim, Guangzhou, Chongqing. A China está incrível. A China é maravilhosa. Bruno Capellete: Então gente, grande oportunidade de ir para a China com a gente. Guilherme, eu acho que esse papo aqui não foi nem metade da pauta, mas já deu mais de uma hora e três minutos, a gente vai ter que ter uma segunda, terceira, quarta parte, porque quando envolve China tem muito papo para falar. Espero de verdade que a gente tenha agregado para todo mundo com conhecimento, nossa missão sempre aqui, obviamente, como a gente sempre fala, a gente não é ONG, nós estamos criando um ecossistema de empresas e essas empresas Vendem treinamentos, vendem viagens, vendem assessorias, mas a gente só chegou até aqui e quer chegar até o próximo passo, sabendo que quanto mais a gente agrega para a pessoa, quanto mais a gente planta, mais a gente colhe. Espero que esse podcast a gente tenha plantado muita informação legal, tenha agregado informação na sua vida. E mais uma vez, obrigado por tudo aí. Venha mais vezes. Speaker 2: Vamos fazer mais, porque tem muito conteúdo aí que a gente ainda precisa abordar. E assim, deixa eu deixar uma mensagem final para Para quem está pensando em importar ou está pensando em expandir o negócio nessa direção, de fato, pensar em investir tempo em educação, em conhecimento, estudar, entender, se livrar das barreiras culturais que às vezes nos travam nesse ponto e, cara, conta com a gente. Eu recomendo, como o Bruno falou, eu recomendo, claro, como uma fonte de negócio para a gente, mas de fato, para quem está entrando nesse mercado, ter uma assessoria é legal, pelo menos para começar, para a gente se entender. Bruno Capellete: Faz a primeira, pelo menos. Speaker 2: Faz as primeiras pela assessoria, entende o que está acontecendo, saiba onde você está se metendo para fazer dessa jornada, que é o que a gente falou no começo. A importação é uma jornada. Você nunca vai poder avaliar uma importação pela primeira ou pela segunda. É sempre uma jornada que você vai precisar avaliar. Bruno Capellete: Legal. Speaker 2: E a gente está aí para te ajudar no que você precisar. Bruno Capellete: Bom demais. Turminha, muito obrigado. As redes sociais da China Hub Pro vão estar aqui embaixo. As nossas vocês já conhecem. Mas Seller Cast aqui você encontra no Spotify e no YouTube. Não esquece de curtir e compartilhar esse episódio. Meu Instagram é rubabrunocapelete. Nos vemos nos próximos episódios. Valeu! Speaker 2: Boom. Tab 2

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