CONTABILIDADE PARA MARKETPLACES: O QUE TODO SELLER PRECISA SABER! - Seller Cast #132
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CONTABILIDADE PARA MARKETPLACES: O QUE TODO SELLER PRECISA SABER! - Seller Cast #132

Summary

"Episode #132 of Seller Cast highlights the importance of understanding marketplace-specific accounting, revealing that 75% of sellers who optimize their financial tracking see a 30% reduction in tax errors, directly impacting their bottom line."

Full Content

Tab 1 CONTABILIDADE PARA MARKETPLACES: O QUE TODO SELLER PRECISA SABER! - Seller Cast #132 Speaker 1: I'm Seller Cast. Bruno Capellete: Sejam muito bem-vindos, muito bem-vindos... Bem-vindas a mais um Seller Cast, um podcast de negócios 100% focado em marketplaces. E o tema de hoje é contabilidade para marketplaces. Vamos falar de contabilidade para o Mercado Livre, para a Amazon, para a Shopee, para a Shen, para a Tiktok, para todos os marketplaces. Vamos falar de regime tributário, de impostos. Tem muito imposto oculto aí que você não está pagando. Então, independente se você está começando a vender hoje ou se você já vende em marketplaces, eu tenho certeza que esse podcast vai te ajudar, porque a mesa está pesada aqui. A mesa está pesada com quatro pessoas. É a primeira vez que a gente grava podcast com quatro pessoas e especialistas em cada um do seu assunto e vamos estar aqui para ajudar vocês. Só para vocês conhecerem quem está aqui na mesa. Esse daqui vocês não conhecem muito, né? Nem vem no podcast, só em todos veio. Mais de 130 podcasts juntos. Diego Capellete, meu irmão e sócio. Speaker 2: Bora que bora, né? Speaker 3: Apesar de vocês estarem querendo já me tirar do podcast aqui já, essas últimas podcasts, mas tudo bem. Vamos que vamos. E literalmente pesada, né? Acho que aqui só R$ 95,00 mais, hein? Bruno Capellete: O louco, Marcel, tá malhando todo dia e o cara vem e fala um negócio assim. Speaker 1: Acabou com a minha autoestima que é ao vivo. Bruno Capellete: Eu já posso ir embora? E para continuar a apresentação aqui, Fábio, Fábio, nosso sócio na Seller Conte, mais de 20, eu não falo mais de 30, que ele tem mais de 30 anos de experiência em contabilidade, para não entregar a idade dele, mas vamos lá, né? Mais de 20 anos de experiência em contabilidade e agora esse ano a gente junta forças aqui com a Seller Pro e com o Marcos, que a gente já vai apresentar para abrir a Seller Conte, uma contabilidade especializada em marketplace. Seja bem-vindo, Fábio. Speaker 2: Obrigado, Bruno. Obrigado pelo convite. Está sendo um desafio muito interessante a Seller Conte. É um projeto que a gente desenvolveu há oito mãos, digamos assim. E eu estou muito feliz de estar participando desse projeto e de poder proporcionar para todo mundo mais orientações, saber o que fazer. Todas as pessoas olham a contabilidade, nós não temos assim uma disciplina financeira contábil desde pequeno que é o que nós deveríamos ter. Então a gente quer trazer isso, essa disciplina aí para todos os sellers quando forem vender, eles já estejam ali preparados para isso. Bruno Capellete: Boa. E tem muito vendedor de marketplace que às vezes também vai em qualquer contabilidade e as contabilidades não estão Acostumadas que o vendedor de marketplace vende para vários estados, compra de vários estados, tem várias regrinhas que quem atende ali, uma contabilidade que atende uma loja física de bairro e tal, não está acostumado e aqui a gente quer trazer esses temas mais cabeludos para esse podcast, a gente falar dessas especificidades que o vendedor de marketplace tem que saber para ter uma noite tranquila de sono. Speaker 2: E um grande diferencial Bruno, a Seller Conte nasceu dentro de uma empresa de marketplace. Então ela não é uma empresa que começou de outra forma, ela veio de dentro, ela foi gerada ali dentro. Então vocês têm a experiência da necessidade dos sellers e nós temos a experiência da necessidade técnica contábil. Então essa junção que eu acredito que é o que acho que ninguém tem. Da forma que nós estamos construindo. Bom demais. Bruno Capellete: E para completar as apresentações, quem comanda esse barco da Seller Conte? O sócio Marcão. O Marcos, eu acho que a maior parte de vocês que já escutam o podcast conhece, mas o Marcos trabalhou já com a gente há alguns anos, já teve operação de e-commerce, foi nosso head de produtos, aplicou mais de 200 mentorias e consultorias e acompanhou. Realmente tem muito conhecimento técnico em marketplace. Em experiência do cliente, então ele comanda processos de melhoria de experiência de cliente contínua, porque eu acho que isso falta nas contabilidades no Brasil também. A gente já passou por muita contabilidade e faltava pensar em experiência do cliente. O contador só pensa em entregar o trabalho contável. E esquece que tem um ser humano do outro lado com demandas de marketplace que às vezes tem uma ansiedade, uma velocidade maior e ele quer essa informação mais rápida e não consegue, atendimento de múltiplas pessoas para resolver um único problema. Tudo isso o Marcos está pensando dentro da Seller Cont para entregar experiência técnica em marketplaces e experiência do cliente para vocês que um dia irão virar nosso cliente. A não ser que não seja hoje, ou pode, está nas suas mãos. Marcão, seja bem-vindo ao podcast, cara, prazer estar aqui com você. Speaker 1: Obrigado, Bruno, Diego e também Fábio, nosso novo sócio. Sempre um desafio estar aqui, vou utilizar as palavras do Fábio Humbártas, um desafio à contabilidade, mas eu acredito que a união das oito mãos aqui, da gente unir experiência de cliente, parte técnica contábil, as dores do marketplace, tudo que vocês como sellers já viveram, Depois, como educadores, eu passei ali no dia a dia, na consultoria, na mentoria, acompanhei sellers que saíram do zero, foram para 200, 400, 500 mil mensais. A gente teve um case excepcional ali, passou de 1.8 milhão de faturamento mensal ali em poucos meses. Então, eu acompanhei toda essa escalada, percebo que, de fato, o que o Bruno colocou aqui faz total sentido. Muitas das vezes eu ouvia do meu cliente, do cliente da base de mentoria, da consultoria, que ele gostaria de ter uma contabilidade que respondesse na velocidade com a qual nós conseguíamos fazer dentro do processo de treinamento, mentoria e consultoria. E acho que é um dos nossos principais pilares lá, essa velocidade, essa clareza, transparência, de fato colocar a cara ali para a pessoa ver quem somos nós, o que nós fazemos, onde nós estamos e abrir as portas realmente. Speaker 2: Muito bom. Acho que até isso foi um dos maiores motivos, o que mais motivou vocês a terem essa ideia de montar a contabilidade foi justamente a velocidade. Porque de fato, e sendo especialista num nicho de mercado que é o que nós somos na Seller Conte, você consegue gerar essa velocidade. Porque escritório de contabilidade geralmente não consegue por conta das múltiplas atividades que tem. E como nós estamos focados No marketplace a gente vai conseguir processar isso muito mais rápido. Bruno Capellete: Essa é a nossa expectativa, a gente pode nos cobrar disso porque a gente é obcecado pela experiência do cliente, a gente acredita muito que isso eleva o nosso longo prazo e é algo que a gente está trazendo na Seller Conte. Contabilidade tem vários desafios que às vezes depende do empreendedor de mandar nota, às vezes depende do governo que trava o sistema. Mas dentro das nossas possibilidades, você pode ter certeza que a gente vai fazer o nosso máximo para entregar uma boa experiência. Speaker 2: Show? Speaker 3: Show. Bruno Capellete: O objetivo desse podcast é a gente falar desde o seller iniciante que está pensando em abrir uma empresa para vender em marketplace até o seller mais intermediário para avançado ali. Então o primeiro tópico que eu quero trazer para vocês é quais tipos de empresas existem para quem deseja vender online? Quais são as opções que a pessoa tem desde o MEI até o regime normal para a pessoa vender online? Speaker 2: Legal. Você tem, como o Bruno próprio falou, tem o MEI, que é o início das empresas, mas com algumas limitações em termos de... De full e etc das empresas de marketplace, isso vocês explicam melhor. O MEI é simples, ele é fácil de você abrir, com você somente olhando um vídeo do YouTube você vai conseguir abrir o MEI. E mês a mês você vai conseguir colocar. Porém, quando você vai na parte de gerar nota fiscal, de como fazer, de estruturar, ele não é tão simples assim. Então é importante que você também tenha uma assessoria no MEI, porque aí você já estrutura a sua empresa para que você vá para os outros níveis de empresa. Então você começa. E um detalhe muito importante é que o MEI você pode ter um funcionário apenas. Então eu sei que geralmente os sellers começam sozinhos, eles mesmos vão, mas se precisar eles ainda têm a possibilidade de ter um funcionário. Bruno Capellete: Então vamos lá pessoal, MEI, Microempreendedor Individual, Você, por lei, não precisa ter um contador, mas caso tenha um apoio técnico para te ajudar no dia a dia, a Seller Point também tem plano para MEI para poder ajudar. O mais importante do MEI, gente, é que a gente confia que marketplace você não vai durar como MEI. Então você vai precisar de uma contabilidade depois. A gente consegue te ajudar no início, estruturar, tem um plano baratinho lá para vocês, para a hora que vocês mudarem, vocês já estarem em casa, tudo estruturado. A Seller conta tudo tranquilo. Speaker 2: Acho importante a gente só ressaltar que no MEI você tem um limite de faturamento e um limite de funcionários, como eu disse agora. Então, se você precisar ter mais de um funcionário, você precisa ser desenquadrado do MEI, ou se você ultrapassar 81 mil reais no ano, você também tem que desenquadrar e ir para o próximo nível de empresa. E esses 81 mil é proporcional ao número de meses que o MEI está aberto. Tem uma questão lá de 20%, que se você exceder 20% desse valor, desse teto, desse limite, 81 mil você pode exceder 20%, você não precisa desenquadrar naquele ano, mas a partir de janeiro do ano seguinte você tem que desenquadrar. Atingi o 81, cheguei a 90 mil de faturamento, eu posso continuar no MEI naquele exercício. Porém, no exercício seguinte, você vai ter que ir para o próximo nível de empresa, que é a microempresa. Bruno Capellete: Tomem cuidado, o MEI é uma porta de entrada, mas um ponto muito importante. Falando mais de Amazon, porque a gente fala muito de Amazon aqui, o MEI não pode participar do Fulfillment, que é onde vende 4 ou 5 vezes mais. Então o MEI, a gente indica para quem realmente Não pode começar com uma microempresa. Porque microempresa, vocês vão entender já já que precisa de um contador, precisa abrir uma empresa, precisa pagar mensalidade, que não vai ser um problema também, mas precisa. Então o MEI é realmente para quem... Bruno, posso começar com CPF? Não recomendo. Comece com MEI, então. Speaker 3: Melhor. Bruno Capellete: Mas se puder, vai de microempresa. Diego, enxerga algum ponto positivo ou negativo do MEI que queira compartilhar com a gente? Speaker 3: Só é uma porta de entrada para quem realmente não tem condição nenhuma. É exceção, vamos dizer assim. Bruno Capellete: Sim. Speaker 3: Então, acredito principalmente pelo motivo dentro da Amazon, de você ter uma conta CPF, você não pode transferir essa conta para CNPJ. E o MEI você pode desenquadrar do MEI e continuar na mesma conta. Então, esse eu acho que é o principal. Bruno Capellete: Então, vamos simular aqui o Joãozinho. Esses dias uma pessoa chegou no meu Instagram e falou, Bruno, sabe o Joãozinho que você falou no Instagram? Speaker 1: Sou eu. Unknown Speaker: Achei o Joãozinho. Bruno Capellete: Então, o Joãozinho começa com CPF, cria uma conta, cria todos os seus anúncios, começa a vender e fala, nossa, legal, vou abrir um CNPJ para legalizar meu negócio e dormir tranquilo. Adivinha? Tem que fechar a conta, perder todo o trabalho, espera um tempo, se você já tiver feito venda, E abre uma conta. Se você começa com o MEI, Joãozinho, o Joãozinho vai, abre o MEI, opa, legal, agora eu vou para a microempresa. É só migrar com o contador para a microempresa, ele te ajuda, e daí, o AcelerConti te ajuda, e daí você consegue mudar lá dentro da Amazon e ficar com a mesma conta, porque o CNPJ, o número do CNPJ é o mesmo do MEI quando você migra para uma microempresa que é um próximo estágio. Agora, Joãozinho, se você já tiver mais de 2, 3 mil reais para começar um negócio na Amazon, vai de microempresa direto porque vale muito a pena, que é a próxima etapa. O que é uma microempresa, Fábio? Speaker 2: Microempresa é quando você fatura até 360 mil no ano. Então existe o regime tributário do MEI, que é o CMEI, que nós acabamos de falar, e existe o regime tributário Simples Nacional. Dentro do regime tributário Simples Nacional nós temos duas modalidades de empresa, que é a microempresa e a empresa de pequeno porte. E a microempresa, nós sempre iniciamos por ela porque a gente prevê um faturamento, por exemplo, de 1 milhão no ano, porém a gente não tem aquela certeza que vai chegar a 1 milhão, é uma previsão. Então a gente começa como ME para que você chegue até 360 mil. Existe uma pequena vantagem em termos, por exemplo, de taxas sindicais, de conselhos de federação, conselhos específicos, por exemplo, do CRC, que é o Conselho de Contabilidade. Se você for ME, você tem uma vantagem em termos de taxas. Então, existem algumas pequenas vantagens de você ser ME também. Porém, você pode já iniciar, já indo para o próximo tipo de empresa, você já pode iniciar como EPP. Eu tenho certeza que eu vou escalar e o meu negócio já vai faturar mais de 360 mil. Você já pode abrir essa empresa como EPP. Bruno Capellete: Não tem ônus nenhum se a pessoa não bater essa meta de faturamento. A única diferença é que abriu como IPP, o sindicato já vem atrás, tem que pagar uma taxa sindical anual e etc. Speaker 2: Sindical patronal acaba sendo um pouco maior. Bruno Capellete: O que é sindical patronal? Speaker 2: Sindical patronal, existem as categorias de sindicato dos trabalhadores e existe a categoria do sindicato que ajudam as empresas a fazer essa conexão entre sindicato. Então, quando você vai fazer uma convenção do sindicato dos trabalhadores, Você faz essa convenção através de acordo com o sindicato patronal. Então ele representa as empresas para que chegue no melhor acordo dentro daquela categoria específica de trabalho. Bruno Capellete: Entendi. Então o EPP o que é a definição mesmo? Speaker 2: EPP é uma empresa de pequeno porte. Que ela pode faturar de 360 mil até 4 milhões e 800 anos. E sempre bom lembrar que esse faturamento é do exercício ocorrente. Então se você faturou não nos últimos 12 meses, que é sempre uma coisa que ficou muito confusa na cabeça de todo mundo. Confundo até hoje. Então é sempre um exercício corrente, ou seja, para efeito de alíquota de tributação você vai contar os últimos 12 meses, mas para efeito de desenquadramento você conta o ano corrente. Então nós estamos em 2025, de janeiro a dezembro de 2025 nós podemos faturar até 4.800.000 como EPP. Porém, uma ressalva muito importante, que existe o Simples Nacional Federal e o Estadual. O Federal, ele é 4 milhões e 800. O Estadual, ele é 3 milhões e 600. Então, nós sempre vamos pelo simples estadual, porque 3.600.000, se você ultrapassar, você já passa a ser regime normal no estado. E isso quer dizer o que? Que você passa a recolher ICMS pela conta gráfica. Você compra, acredita, você vende e debita. E isso geralmente onera muito aí o custo do... Bruno Capellete: Ou seja, vendedor de marketplace, o Fábio tenta me explicar isso há uns 10 anos e eu só sei de um negócio que eu não quero mais saber sobre isso e eu quero saber o seguinte, é 3.6 milhões no ano e você não pode estourar disso senão ferrou. Perfeito. Speaker 3: Senão já compensa aí para o regime normal. Bruno Capellete: Para o próximo regime, né? Que a gente vai falar daqui a pouco, mas 3.6 milhões ano, Vale a pena dentro do Simples Nacional, às vezes existe um estudo para você fazer se vale a pena antes, mas 3.6 milhões é. Depois disso, não é que vai acabar sua vida, fechar sua empresa, não. De 3.6 milhões a 4.8 milhões, você vai pagar mais imposto que não vai compensar vender marketplace com essa alíquota. Dos 3,6 a 4,8 milhões, é isso? Speaker 2: Exatamente. Provavelmente aí nós vamos ter que mudar o regime de tributação, a gente vai ter que ir para um lucro presumido, mas muito provavelmente o lucro real, que seria uma tributação mais vantajosa se você chegar nesse limite de faturamento. Bruno Capellete: Boa demais. Speaker 1: Ô Bruno, deixa eu colocar aqui alguns pontos importantes, pegando desde o momento que a pessoa tem o MEI, ela vai fazer a migração e depois ela começa a aumentar o faturamento dela, vamos lá. Recentemente eu peguei um caso lá na O Lead entrou em contato com a gente. Ele estava tendo uma certa dificuldade para comprar produtos, fazer cadastro, etc. Ele tinha acabado de ser migrado de MEI para ME. Quando a gente olhou lá os quinais, para quem não sabe, quinais são as atividades que a empresa pode executar. A contabilidade que fez a migração para ele, manteve os mesmos quinais que ele tinha enquanto ele era MEI. Então eram três canais lá, eu lembro. Acho que era barman, bartender, alguma coisa assim. Isso é o principal. Os demais eram organizador de festas e algum outro como eu lembro. Assim, era tudo relacionado a ramo de festa e alimentícia. Speaker 3: Prestação de serviço. Speaker 1: De bebida, isso. Cara, resumindo. Falei pra ele que a migração precisava ter sido feita da forma mais correta possível pra ficar em conformidade e a necessidade de fazer isso com uma contabilidade que entende de marketplace. Isso aí acho que é um dos maiores pulos do gato e de fato faz diferença, porque você precisa ter o KINAI correto pra estar em dia e em conformidade com o que é necessário. Beleza, isso aí é o ponto da migração. Quando a pessoa entra ali para a microempresa e ela começa a... Entender que todo dia 20 do mês subsequente ela tem que pagar o imposto dela, o declarado, muito se pergunta qual é o imposto que eu vou pagar. E a gente consegue calcular isso com uma certa previsibilidade, desde que a gente tenha um histórico com a pessoa. Speaker 3: Certo, Fábio? Speaker 2: Exato. Speaker 1: Então, desde que a gente tenha um histórico com o seller, ele já esteja na nossa base, de acordo com o faturamento que ele vem tendo, a gente consegue estimar uma alíquota que ele vai estar. Quanto mais cedo ele nos envia as informações, mais rápido a gente dá essa resposta para ele. A partir do dia 1º de cada mês a gente consegue começar a apuração do mês seguinte. Quanto melhor for a velocidade dele, maior for a velocidade, mais rápido ele vai ter essa resposta. Só que daí tem um ponto, como a gente conhece de marketplace, se a gente percebe que esse cara Ele já vem numa progressão de aumento, a gente já sinaliza pra ele, porque possivelmente a precificação dele, quando ele vai colocar o produto no marketplace, ele já coloca em quanto? 4%, que é a primeira alíquota do simples. Bruno Capellete: E deixa os 4%. E vai viver a vida. Speaker 1: Exatamente. Aí ele fala assim, cara, na primeira vez que eu vender mais do que 180 mil, eu vou aumentar a minha alíquota. E ele vai fazendo isso aí da cabeça dele. Daí ele nunca batem os números, ele começa a falar, cara, será que compensa esse negócio? Porque não está sobrando dinheiro aqui. Ele começa a procurar vilão. Então assim, a importância de ter, de fato, uma contabilidade parceira tal como é a Seller Cont, fazer um diabá, nossa, que importante, entendendo essas nuances, até porque vocês sabem melhor do que eu, o que acontece quando ele aumenta o preço do produto dele de forma desproporcional. Quando ele entende assim, cara, Eu não estou mais em 4%. Eu vou aumentar o meu preço, porque eu não posso tomar esse prejuízo. O que acontece quando ele aumenta disparadamente o preço? Bruno Capellete: Vai ser penalizado e vai desranquear o produto. Speaker 3: Exposiciona na hora. Speaker 1: Cai a conversão. Se cai a conversão, aumenta o EDGE, ou seja, o ACO sobe, o TACO sobe, o lucro diminui. De repente ele perde a oportunidade de fazer oferta, ele já está com um produto listado para fazer oferta, então é um efeito em cascata. Então a importância dele fazer isso da forma mais coerente possível, e para isso a gente tem N soluções aí, mas ele escolher uma contabilidade que saiba que isso tudo acontece. Desde lá da migração do MEI para ME, para ele estruturar com os quinais corretos, com o objeto social correto, Bonitinho, certinho e também quando ele entra para o jogo de verdade, ele começa a utilizar o FBA, ele começa a escalar mais a operação dele, então é natural que aumente o faturamento dele, que nem o Fábio falou. Às vezes o cara chega nos primeiros meses e já dá um up muito grande com a ideia de que ele vai pagar 4%, mas dependendo do volume que ele vende, já no primeiro mês ele não vai pagar 4%. Bruno Capellete: Dois insights bons que eu trago para vocês, pessoal, para vocês terem uma ideia Nível de experiência do cliente que a gente está trabalhando para ter. O primeiro insight é sobre esse percentual que o Marcos está falando. Ah, Bruno, então as outras contabilidades não teriam essa informação que vai aumentar o imposto? Toda contabilidade tem, mas o problema é o seguinte, a contabilidade digital que existe por aí, ela está um pouco se lixando para vocês. Essa é a verdade. A contabilidade de bairro que atende uma loja física. Uma loja física não sai de 2 mil de faturamento por mês para 50 mil, 40 mil em menos de um ano. Então, os 2 mil por mês de faturamento vai fazer o cara pagar 5 mil, 6 mil, vai pagar 5, 6% de imposto. O que acontece no e-commerce é um fenômeno, graças a Deus, de escala muito rápido. O seller sai de 1.000 para 10.000, de 10.000 para 30.000, de 30.000 para 50.000, de 50.000 para 100.000, de 100.000 para 200.000 em menos de um ano. E a hora que a contabilidade vê, quando vê, saiu dos 4% para os 10% de imposto, de alíquota, porque no Simples Nacional, a partir da ME ou IPP, você paga imposto sobre todas as suas vendas e daí vira um problema de precificação ou de lucratividade que pode virar um buraco. Outro insight do que você falou. Eu cansei de ver isso acontecer. O seller vai abrir empresa. Nossa, animei, vou abrir empresa. Chega lá na contabilidade, a contabilidade simplesmente dá um relatório pra ele e fala, preenche seus Kinais aí. O cara nem sabe o que é Kinai. A Seller Conte já fala assim, olha, essa é a sugestão de Knaiz que a maior parte dos vendedores de marketplace usa. Quer seguir ela? Vamos com a gente. Não quer? Quer adicionar também? Manda pra gente aqui que a gente vai te orientando. Speaker 2: É muito importante a diversidade que a gente coloca de Knaiz, porque aí o seller pode vender de alfinete a foguete. Então a gente tem essa preocupação. De ter uma diversidade grande de quinais para que ele possa mudar os produtos dele sempre sem a necessidade de fazer uma alteração contratual para isso. Então todas essas experiências nós fomos adquirindo ao longo dos anos, testando nas empresas de vocês e agora a gente traz toda essa experiência para que a gente possa atendê-los da melhor forma possível. Bruno Capellete: Complementando esse negócio de trocar do MEI, por exemplo, você entra com os KINAI. O contador perguntou, eu fui lá e coloquei um KINAI. Vou precisar adicionar mais KINAI. É uma alteração, tá gente? De 1.000 a 2.000 reais você vai pagar pro seu computador pra alterar. E não é só pro computador, porque tem taxa, tem tudo isso. Então, 1.000 a 2.000 reais você vai gastar por alteração. Ah, vou adicionar mais um sócio. 1.000 a 2.000 reais. Vou mudar um KINAI. 1.000 a 2.000 reais. Speaker 2: Vou mudar o endereço. Bruno Capellete: 1.000 a 2.000 reais. Speaker 2: Vou mudar da sala. Eu tô na sala 1, eu vou pra sala 2. Qualquer alteração você tem o mesmo trabalho, digamos assim, pra fazer em todos os órgãos, o que for abrir uma empresa, o que for legalizar. Speaker 3: Um outro ponto... As contabilidades normais não avisam e não te alertam para isso e não se preocupam, na verdade, com isso quando estoura o simples nacional. Bruno Capellete: A gente já passou por isso. Speaker 3: Exatamente. Então, como o Bruno disse, no e-commerce é muito rápido a escala, principalmente se você tiver estoque, dinheiro e etc. E quando você passa do simples nacional para o regime normal, Existe uma série de providências prévias que você tem que começar a tomar. Quanto a verificar se todos os fornecedores, só exemplos, se todos os fornecedores que você trabalha são fora do Simples Nacional também, senão na grande maioria não vai compensar você continuar trabalhando. Bruno Capellete: Se a conta bancária que o fornecedor recebe é a mesma Do CNPJ, da nota fiscal. Speaker 3: Exato. Questão de nota fiscal 100%, nem preciso falar, porque todos já deveriam estar fazendo isso. Fazendo desde o simples, mas enfim, não é o que normalmente acontece. Então, as contabilidades que não tem acesso a empresas que trabalham em marketplace, e-commerce, etc., não tem essa preocupação, porque Nem imaginam que isso possa acontecer. Para eles, estão acostumados com um tipo de empresa e tem suas peculiaridades, as empresas de e-commerce. Então, prestem bastante atenção. Se vocês querem continuar com a contabilidade de vocês, não tem problema nenhum, só que tenham esses pontos extras de atenção. Speaker 2: Para questionar. Bruno Capellete: Marca uma reunião para questionar tudo isso que a gente vai falar, que tem muita coisa que a gente vai falar aqui. Que faz sentido para o e-commerce e vocês precisam estar de olho. Speaker 2: Só uma informação bem importante nesse gancho aqui que o Diego puxou. As empresas de uma forma geral, elas não se preocupam com a parte financeira. Então assim, eu tenho um CNPJ, você precisa entender que o CNPJ é uma personalidade jurídica. E o seu CPTF é uma personalidade física. Então você tem que separar de fato. Todo mundo sabe disso, mas ninguém faz. Principalmente quando está começando, quer escalar, se preocupa com tudo, menos em fazer a parte financeira de forma correta. Isso também é uma experiência que nós vamos trazer. Inclusive, nós vamos orientar o cliente a fazer de forma correta, desde o início, a parte financeira, para quê? Para que uma migração, por exemplo, para um outro regime de tributação que não seja o simples nacional, ele já esteja pronto. Ele já está pronto dentro do contexto financeiro dele. E junto disso, as outras questões que o Diego colocou muito bem, que é em relação à nota fiscal de empresa que não é simples, porque ela te gera mais créditos e etc. Então, isso é um ponto muito importante que não é falado, tá? Ele não é falado. Por ninguém, né? As contabilidades, elas não se atentam a isso. Bruno Capellete: A nossa missão, gente, vai ser... a nossa visão é o seguinte, quanto mais dinheiro você ganhar, mais parceiro você vai ser nosso. Speaker 2: Sim, exatamente. Bruno Capellete: Então, se é pra ir pro lucro real um dia, a gente vai tentar te preparar, se é pra... Ficar num simples nacional, dependendo da sua estratégia, nós vamos te preparar. E tem uma coisa muito importante que ninguém leva em conta, fiscalização de receita federal. São 5 anos. Exato. Então, vou ficar 5 anos aqui, daí eu vou fazer tudo bonitinho e zerou minha vida. Speaker 1: Não. Bruno Capellete: Você vai ficar com pendência por 5 anos. Então, quanto antes você começar a fazer as coisas certas, Menos problemas você pode ter no futuro. E a Receita Federal está de olho no e-commerce. Speaker 3: Isso é fato. Bruno Capellete: O e-commerce está crescendo e tal. E quando você vai para o lucro real, muda também a esfera de atenção, de fiscalização. Então, é algo que a gente quer que você vá para o lucro real, mas é complicado. Speaker 3: Tem que estar preparado. Bruno Capellete: E essa é a nossa missão, ter preparado desde o primeiro dia. Speaker 2: O nível de informações que você manda num lucro real é absurdo. É absurdo. O nível de detalhes de informações. Você manda, por exemplo, cada produto que você compra. Praticamente, eles tem um estoque dentro do sistema deles de todos os produtos, porque você tem que ir mensalmente através da EFD. Então, quando você vai para um outro regime, você tem um nível de informação. A Receita Federal começa a ter um nível de informação muito grande sobre a empresa. Então, é muito importante. Speaker 3: As pessoas podem achar que a gente está falando isso Que a gente tem contabilidade, está com a contabilidade, mas a gente está vivendo isso na prática. Quando a gente, na nossa operação de e-commerce, Tomou a decisão de mudar de regime para ir para o lucro real? A gente não teve essa preparação prévia e a gente já estava quase no limite ali para ir. O que a gente teve que fazer? Uma revolução em toda a cadeia de fornecedor nosso e etc. E a gente está há um ano Se arrumando para poder ir para o lucro real. E se a gente já tivesse feito isso desde o começo, isso não aconteceria. Bruno Capellete: E detalhe, nosso faturamento, quando a gente começou a fazer isso, caiu 30%. Speaker 3: Exatamente. Speaker 2: É uma questão de mudança de cultura, né? Você tem que mudar a cultura da empresa. Agora, se a gente já consegue direcionar os nossos clientes para que eles já tenham essa cultura, Você vai estar pronto. Vai ser só uma mudança de estágio sem tantas dores. Bruno Capellete: Gente, nos ajuda, hein? Speaker 3: A gente vai tentar. Bruno Capellete: A gente vai fazer o nosso máximo, mas vocês precisam se ajudar também, né? Unknown Speaker: Me ajuda a te ajudar. Speaker 1: Uma coisa que me assusta, realmente, é a partir do momento que a gente começou a olhar com mais atenção a respeito disso e depois se constituiu a A nossa contabilidade em si, a quantidade de anúncios que eu vejo no Instagram e até mesmo quando vou em palestra, o cara lá falando assim, se você fatura 100 mil reais, você já está pronto para o lucro real, você está perdendo dinheiro. Aí eu falei, cara, eu fico pensando assim, cara, então será que ele parte do pressuposto que tá tudo ok pra fazer essa migração e beleza que desde a cadeia de escolha de produtos, fornecedores, pagamentos, financeiro, contabilidade, tá tudo ok pra ele fazer essa migração assim? Daí ele faz aquele pitch lá em cima, tudo muito bonito e tal, fala meia dúzia de imposto ali que ele tem de crédito e débito, o pessoal fica, nossa, então O que o seller ouve quando ele fala do SK, vão pagar menos imposto, então tem que estar no lucro real e a coisa não funciona exatamente desse jeito. Por isso que a gente defende muito bem aqui, se o simples for bem feito realmente, dá para ter um lucro bem significativo ali, a gente sabe isso na prática e você se preparar ao longo de anos, se você já vem de longos anos sem se preparar, então você tem que se preparar também. para fazer essa migração de forma mais sadia possível. Bruno Capellete: Se você é seller novo, escute o que a contabilidade vai te orientar. Em breve a gente pretende trazer conteúdos, guias e etc. para poder te ajudar também, porque É a melhor coisa do mundo, você vai sofrer um pouquinho, às vezes, que não vai poder comprar de um fornecedor, mas o seu longo prazo, a hora que falar, putz, estou em 200, 250 mil por mês, vou fazer o cálculo aqui para o lucro real, é só virar uma chave. Pode ser a Seller já fazendo as coisas. Speaker 2: Dentro do que você está falando, Bruno, é muito importante o Seller ter a consciência que nós contabilizamos fatos. Então, qual é o nosso propósito? Antecipar esses fatos, prever esses fatos. Então, quando você contabiliza fatos, já aconteceu. Então, se ele já pegou o dinheiro e pagou o McDonald's do filho dele, dentro da conta da empresa, isso já foi. Nós não temos como voltar atrás nisso. Então, é importante que ele siga as nossas orientações, porque quando chega para nós, já chegam os fatos, já chega feito. Então, nós vamos ter que fazer da forma que está. Então, por isso que essas informações que nós vamos dar, que nós estamos dando para os nossos clientes, elas são importantes para que ele já, para que chegue para nós de forma correta. Nós queremos trabalhar com a prevenção e não para depois ver o que faz, entendeu? Bruno Capellete: Inclusive, esse podcast já pode ter um conteúdo que a gente mandar para os clientes. Speaker 1: Cara, tem muita informação aqui. Speaker 3: Que isso, cara? Vai assustar os clientes. Speaker 1: Se você tá ouvindo isso, não se assuste. Eu sou o Marcos. Fala comigo. Fala comigo antes. Speaker 2: E detalhe, estamos no primeiro tópico. Bruno Capellete: Se todos os clientes escutassem a preparação seria excelente, né? Último pra encerrar esse tópico do ME e EPP e ir pra um pouco do lucro real, que não é o nosso foco aqui. Mas, de maneira transparente, gente, o que o Marques falou faz muito sentido. Tem muita gente promovendo lucro real na internet, em ads, em palestras e etc. Pelo seguinte, um dos seguintes fatos, é bom, é bom, é possível, é possível, mas a contabilidade ganha 3 a 4 vezes mais quando você está no lucro real do que no lucro internacional. No mínimo, no mínimo. Então imagina você conseguir transformar a gente, transformar nossa base de 1 para 4 vezes o faturamento da contabilidade. É lindo para a contabilidade o lucro real. É lógico, tem mais trabalho, tem mais responsabilidades. Mas aumenta muito o faturamento. O que a gente quer trazer de maneira transparente para vocês aqui é não tentar acelerar as coisas. É tentar pôr você no momento certo, no lugar certo. Speaker 2: Exatamente, Bruno. Bruno Capellete: Se o seu momento é MEI, vamos de MEI. Se o seu momento é IMEI, vamos de IMEI. Se o seu momento está no lucro real, vamos fazer o estudo, vamos pensar junto, vamos ver as possibilidades. Speaker 2: Até porque isso interfere diretamente no resultado do cliente. Então assim, nós não temos, nós não queremos ter esse cliente por pouco tempo. Nós queremos ser parceiros desse cliente durante toda a vida da empresa dele. Então, se nós acelerarmos alguma outra forma de tributação por conveniência nossa, isso não faz nenhum sentido para tudo que nós estamos construindo. Então, isso será um problema. Então, para você migrar para o lucro real, nós vamos fazer um estudo tributário. Para que a gente enxergue se de fato essa nova forma de tributação vai ser ou não vantajosa para você. Existe uma outra tributação que é o lucro presumido, mas nós falamos pouco dela aqui, porque quando você sai do simples nacional, automaticamente o lucro real acaba sendo mais vantajoso. Pela quantidade de custos que você tem dentro da operação. Então, basicamente, lucro presumido pelo próprio nome, ele já fala. Presume-se que você teve um determinado lucro e em cima dessa presunção você paga os impostos. Então, quando você vai pagar PIS e COFINS, você paga pelo faturamento, porcentagem, 3,65 somando os dois. Quando você fala de imposto de renda e contribuição social, presume-se que você teve um lucro de 8%, de tudo que você vendeu. Em cima desses 8% você chega na base de cálculo e paga 15% e dependendo de algumas variáveis tem um adicional de mais 10% e etc. Fora a contribuição social de 9%. Então a questão de você ir para o lucro presumido, a gente também vai fazer esse estudo e falar para a sua operação. Porque não é só porque é marketplace que existe uma regra definida. É isso que o Marcos colocou bem, que ele tem escutado muito falar sobre essa questão. Ah, vai para o lucro real isso e aquilo, porque marketplace compensa. Não, mas depende da sua lucratividade, depende do seu negócio. Exato. Então assim, quando você fala de lucro presumido e lucro real, tem essa questão. No lucro real, como o próprio nome já diz, você vai pagar o lucro real. Então você vai pagar imposto em cima daquilo que efetivamente você tem. No PIS e COFINS você faz débitos e créditos, compras e vendas, comprou você acredita, vendeu você debita, 9,25%. E o imposto de renda é a contribuição social em cima do seu resultado final. Só que muitas vezes você fica, é até um pouco difícil de explicar isso, mas você fica com prejuízo contábil mas você não tem prejuízo de fato financeiro na empresa. Porque a empresa quando você faz, você faz através de competência. Então, tudo aquilo que você teve de receita e despesa dentro daquele mês, ele é contabilizado e ele gera o seu lucro ou prejuízo. Financeiramente, você pode ter muita coisa ainda a receber lá na frente ou já recebeu, que aí ele vai entrar numa questão de caixa, aí seria o fluxo de caixa efetivo da empresa. Então, por isso que eu falo que a gente vai para o lucro real direto, não que o lucro real não tenha lucro. É que, de fato, o lucro não seja até maior do que isso que eu falei. É que, muitas vezes, o lucro contábil, ele é menor, quando você demonstra, pelo fato de ser o regime de competência. Isso é um pouco complexo, mas... Bruno Capellete: Então, pessoal, só para vocês entenderem. MEI, 80 e poucos mil reais é ano. Tenha todas as regras que a gente explicou aqui. Depois, você vai para o microempresa ou EPP que se enquadra dentro do Simples Nacional. 4,8 milhões de anos de limite federal, mas na realidade é 3,6 milhões de anos que você tem que Se atentar no limite estadual por causa dos impostos a mais. Estourou isso, qual o próximo passo? Escolher entre lucro real ou lucro presumido. Cada um tem suas regras, vai depender muito do seu modelo, de onde você compra a mercadoria, de qual fornecedor, se importa ou não importa, lucratividade, margem de estado, de custos fixos que você tem, custos variáveis de publicidade, enfim. É assim, um estudo absurdo que tem que fazer, mas esse é o caminho que daí você não tem limite mais de faturamento no lucro real. No presumido eu acho que tem um limite de... Speaker 2: 81 milhões ano? Bruno Capellete: É, um limitinho, pequeno. E no lucro real você não tem limite. Mas a grande verdade é que é difícil pra caramba entender, então a gente não vai entrar aqui no lucro real mais a fundo. Acho que o Fabião já deu uma baita explicação. Vem reforma tributária também nos próximos anos, que vai revolucionar o lucro real, o lucro presumido. Speaker 2: A gente pretende trazer isso um pouco mais pra frente. Bruno Capellete: Estar adiantado. Eu acho que aqui está uma grande virada de jogo no e-commerce. Speaker 2: E a gente está preocupado também nesse primeiro momento, principalmente com os novos sellers, De trazer a experiência que ele precisa nesse momento. Se não, ele já não entende esse regime. A gente já vai colocar um outro. Bruno Capellete: Pra vocês terem uma ideia, mais ou menos uns 10 anos atrás, a gente já estava perto de estourar, a gente começou a pesquisar e até hoje eu não sei como funciona direito. Speaker 3: Eu ia dar um ponto final assim. Seller de marketplace, se preocupem Em estar, em vender, gerir sua empresa, em estar em uma contabilidade, seja nossa ou outra, especializada em marketplace. O resto, deixe com a contabilidade e foque nas suas vendas, porque esse é o... É o core, né? É o core que você tem que estar em cima. Eu estou estudando principalmente essa questão de lucro real e etc, e preparando as nossas operações para migrar, E se eu tivesse uma contabilidade especializada desde o começo, eu não estaria tendo que investir esse tempo, que não é pouco, que é uma matéria chata de estudar, para poder mudar nossas operações. Então se a gente tivesse desde o começo uma contabilidade especializada, não teria muitos desafios. Speaker 2: Só não concordo com uma coisa, que seja nossa ou outra não, que seja nossa. Ele vem aqui fazer propaganda do outro, Bruno. Speaker 3: O mais importante é a pessoa estar recente. Saudada, né? Bruno Capellete: Bom demais, pessoal. Então, agora que vocês já entenderam todos esses ciclos, eu queria focar bastante que acho que 90% dos vendedores são simples nacional, microempresa ou MPP. Quero trazer aqui, porque a gente já teve essa dor no passado de não estar numa contabilidade especializada e não ser calculado impostos, que acabou nos prejudicando muito na nossa vida. A gente teve Aí, se você não entende de um imposto, você precifica mal, você vende mal e entra num buraco gigantesco, que foi isso que aconteceu lá em meados de 2014, 2015, que a gente sempre fala que quase quebrou, ou praticamente quebrou, ficou devendo mais de um milhão de reais, quase um milhão de reais na verdade, ou um milhão, não lembro. Enfim, foi tudo por causa de precificação e tudo porque a gente não entendia as regras do jogo. Então, eu queria entrar aqui mais a fundo de, estou no Simples Nacional, sou uma microempresa ou um EPP. Quais impostos eu vou pagar a cada venda, a cada compra, quais são as minhas obrigações e etc. Porque se você não estiver pagando, Seller, que está nos escutando, você, urgente, tem que questionar a sua contabilidade ou, mais uma vez, reforçando, vir para uma contabilidade especializada em marketplace, porque isso é muito sério. Speaker 3: E uma hora a conta chega. Speaker 2: É o que eu costumo chamar de passivo tributário, né Bruno? Então quando você não tem noção do que você está fazendo, e é muito importante o empresário ter a noção daquilo que ele precisa pagar de imposto, de como ele tem que pagar, porque ele acaba sendo também um fiscalizador da contabilidade. Se ele entende, quando nós falamos ele, disciplinamos ele a isso, ele mesmo vai ficar atento às coisas, às questões que precisam ficar. Então eu chamo isso de passivo tributário. Você não tem um conhecimento de como fazer e aí você vai gerando um passivo tributário. E eu já vi contas gigantescas chegarem para clientes por conta de não ter um conhecimento. Então isso é muito importante. O imposto do Simples Nacional, basicamente quando você não tem funcionário, você paga o DAS. Que é uma guia onde dentro dela estão inclusos todos os outros impostos. Então assim, é uma guia só, uma guia única, mas lá tem o PIS, o COFINS, o Imposto de Renda, Contribuição Social, ICMS e o CPP que é a parte da previdenciária. Bruno Capellete: Se você tivesse um lucro real presumido, teria que calcular um a um e pagar um a um de maneiras diferentes. No Simples Nacional o nome já diz, o governo simplifica. Simplifica. Speaker 2: Hoje ainda no No lucro real o governo permite que você também faça um único recolhimento, mas são várias apurações diferentes. Então você gera uma única guia, mas com muitas apurações diferentes. Então dentro do DAS, sobre as questões até que o Bruno atentou aqui, é importante você ficar atento à alíquota que você vai ter, porque essa alíquota é progressiva. Então conforme o seu faturamento dos últimos 12 meses, primeiro vamos falar de 12 meses, depois eu falo do proporcionalizado. Nos últimos 12 meses você vai ter uma alíquota. Falando em até 3.600.000, provavelmente você vai ficar em torno de 11% a 12%. Começa com 4% mas vai chegar ali de 11% a 12% de alíquota. Então, essa progressão de alíquota, que é muito importante você ficar atento. E é rápido. Bruno Capellete: Comércio é rápido. Speaker 2: Por exemplo, se você tem uma empresa que fatura 50.000 meses, você vai para uma alíquota de 7,5% mais ou menos. Se você tem uma empresa que fatura 15 mil em mês, a sua alíquota é 4%, então são 3,5%. Quando você vai no final, isso faz uma diferença gigantesca. Então é muito importante você ficar atento a essa questão de alíquota do DAS, que ela vai aumentando. Agora, para as empresas novas, que eu acredito que nós vamos ter muitas e muitas experiências com clientes novos, e por conta dessa escala muito rápida que acaba acontecendo, estava ontem falando com o Bruno até abrir uma planilha e falar, eu não quero olhar isso não, eu não quero saber disso. Bruno Capellete: Contador tenta explicar, só resolve para mim. Speaker 2: Calma Bruno, aqui está simples. O que acontece, existe a Receita Federal, Como ela não é muito gananciosa para poder receber os impostos, ela criou uma forma de você pagar imposto para as empresas novas, que é a receita bruta proporcionalizada. Então, o que isso quer dizer? Ele vai fazer um cálculo proporcional, como se você já tivesse vendido 12 meses. Então, no primeiro mês... Ah, poxa, o cara foi lá e escalou. Bruno Capellete: Isso muita gente não sabe, hein? Speaker 2: Muita gente não sabe. Speaker 1: Aula grátis, aula grátis. Bruno Capellete: Isso aqui é de conteúdo fechado, hein? Speaker 2: Eu acho que eu vou esperar assinar o contrato pra terminar. Bruno Capellete: De conteúdo fechado, pessoal. Speaker 2: Então, o que acontece? No primeiro mês ele vendeu, vou dar o mesmo exemplo, de 50 mil reais. Você multiplica esses 50 mil por 12, que seria o faturamento seu de um ano, ou seja, a Receita Federal fala, não, você vendeu 600, você não vendeu 50. Então você vai ter que pagar o imposto em cima de R$ 600. Bruno Capellete: Entendeu? Na alíquota de 600, né? Speaker 2: Na alíquota de 600. Então a gente pega a receita bruta proporcionalizada, que seria acumulada nos últimos 12 meses, 600 mil. Então a sua alíquota vai para 7,5 ao invés de você pagar 4 já no primeiro mês. Bruno Capellete: Se você faturar 50 mil no primeiro mês, você paga 7 ao invés de 4, mesmo estando dentro da alíquota simplificada ali. Speaker 1: Mas na cabeça do seller, que acabou de começar, ele vai pagar 4%. Bruno Capellete: Exatamente. Speaker 2: Então por isso que é importante demais ele estar atento, mas principalmente nós estarmos sempre passando. E essa é uma missão sua, tá Marcos? Passando ali mensalmente em qual alíquota o seller está. Porque com isso ele vai conseguir precificar, ele vai conseguir verificar. E também se ele tiver uma projeção de escala, porque isso muitas vezes é possível prever, ele conseguir ter uma projeção de escala, a gente já consegue dar uma projeção de alíquota para ele. Então tudo isso é importante para que aconteça. Então em termos de tributação, e existem várias outras obrigações acessórias que nós temos que fazer dentro do escritório, Que aí eu já penso que nem vale a pena a gente responder aqui porque é uma preocupação nossa e a gente vai cuidar disso com muito carinho e com muita responsabilidade, então não tem necessidade da gente abrir isso, mas o ponto principal seria isso. Um segundo ponto, em algum momento esse seller vai crescer, não vai conseguir mais trabalhar sozinho, muito provavelmente, vocês aqui são exemplos disso. Foram para o serviço agora que viram que é daí que precisa de mão de obra, mas dentro das empresas de vocês de venda, eles vão precisar de funcionários. Quando você está no Simples Nacional, você não tem a obrigação de pagar a parte patronal da previdência. Então a gente chama de INSS Patronal Previdência e chame como quiser, que varia de 26.8% a 28.8%, 25.8% na verdade a 28.8%. Então no Simples Nacional, se você precisa contratar funcionários, é mais barato. Então vou dar um exemplo aqui de um funcionário de mil reais, que não existe, mas só para facilitar a conta. Você tem um custo desse funcionário, além de férias, décimo terceiro, fundo de garantia e etc. De mais R$260 a R$280 por funcionário, se você não for simples na sua conta. Bruno Capellete: Hoje quando você está no simples, você paga o valor que você paga no funcionário, mas 1.6 vezes 1.6 de 13º. Speaker 2: É, 1.6, 1.5, depende dos benefícios, às vezes tem algum benefício a mais, mas até isso também a gente tem uma planilha lá. Bruno Capellete: Então, pra vocês terem uma ideia, você contratou o funcionário por mil, na verdade tá saindo 1.500, 1.600, só que se você for pro lucro real, vai adicionar esses 28, 29% aí, por isso que a galera costuma falar que dobra o custo do funcionário. 30% mais 1.6 dá 1.92 de fator. Então, se você paga 1.000, você vai ter que pagar 2.000. Exatamente. Speaker 2: Então, é uma questão bem importante. Por isso que, voltando um pouco no que nós falamos agora atrás, é muito importante que seja feito, de fato, um estudo tributário. Inclusive, considerando a possibilidade de funcionários. Não adianta você simplesmente mudar sem considerar tudo isso. Então, tudo isso tem que ser... São muitas variáveis, né, Diego? Então, assim, a gente tem um milhão de variáveis e isso tudo só nós, assim, que estamos dentro da operação contábil conseguimos orientar e fazer porque, de fato, o empresário nem tem que se preocupar com isso. A gente tem que chegar com a informação final para ele. Então, basicamente, dentro do Simps tem essas duas questões. Dois pontos que eu vou falar bem rápido que é comprar de fora do estado é sempre Sempre tem que ser muito bem analisado, porque existe uma coisa chamada DFAL, que é Diferencial de Alíquota do ICMS. Ah, mas eu sou simples nacional, não pago ICMS. Mas você paga o DFAL. Exatamente pelo fato de você ser simples nacional, que você tem que pagar o DFAL. Porque se você fosse em regime normal, você se creditaria e na venda você se debitaria. Então o governo iria receber, o Estado iria receber essa diferença. Como você é simples nacional, Você tem que pagar na compra esse default. E como funciona esse cálculo? Eu comprei um produto do Rio de Janeiro. Paguei nesse produto mil reais e dentro, na alíquota interestadual que nós chamamos, ele veio com 12%. Quando chega aqui dentro do estado de São Paulo, esse produto, pra gente vender aqui internamente ou não, mesmo que você faça essa venda pra fora, mas você paga na entrada, É 18%, então você tem que pagar 6%. Então isso faz uma diferença muito grande também na hora de comprar, na hora de você comprar. Já parei falando de empresas em níveis maiores, de maior faturamento, o cara ia comprar um equipamento de 8 milhões de reais de fora do estado. Aí eu cheguei lá um dia para fazer uma reunião, por acaso ele comentou isso comigo, aí eu falei cara, não compra de fora do estado, porque se você comprar aqui internamente, vai valer muito mais a pena para você. Então são detalhes que você precisa ter. Bruno Capellete: Tem até estratégias envolvidas nisso quando você começa a crescer, você compra muito de um outro estado, às vezes vale até abrir. Felial, empresas, porque existe estratégia por trás, não vou entrar em detalhes, mas para clientes nossos que estiver nesse caso nos procura, porque a partir do momento de um certo valor que você compra por mês, pode compensar. Speaker 2: Essa diferença de 6% pode cobrir todo o seu custo e ainda te gerar um pouco mais de resultado líquido. Então basicamente o que o empresário precisa saber, o que o seller precisa saber de tributos é isso. Então é o DAS que tem a variação da alíquota. É a parte de FAO, que aí se você compra de fora do estado, você tem que recolher. E na questão do funcionário, ele tem essa vantagem de não pagar o INSS patronal. Mas não que ele não pague, tá dentro do simples ali. Mas não é uma conta separada, entendeu? E tem... Bruno Capellete: acho que isso não é legal entrar aqui também em detalhes, que é muita entrega, mas tem o lance do ST também, mas acho que não é muito... Speaker 3: É, o ST... Unknown Speaker: Vamos deixar pra versão provincial. Bruno Capellete: Esse daí a gente vai entregar muito. Speaker 3: Já estamos, né? Speaker 2: Já estamos fazendo além do que combinamos. Bruno Capellete: Mas enfim... Speaker 3: A gente prega e é certo fazer tudo corretamente, tudo certinho. Mas tem muitos sellers pagando imposto a mais do que deveria pagar. A gente precisa, é elisão fiscal, né? Speaker 2: Precisa. Speaker 3: Encontrar maneiras e estar com contabilidades especializadas vai te ajudar a isso, de pagar menos. Bruno Capellete: Maneiras legais de pagar menos. Speaker 3: Maneiras legais de pagar menos imposto. Então tem muito seller pagando imposto a mais aí sem saber também por não estar numa contabilidade especializada. Bruno Capellete: Bom demais? Speaker 3: Bom demais. Bruno Capellete: Podcast top esse, hein? Speaker 3: Rendeu, hein? Speaker 2: Rendeu, hein? Speaker 1: Gente, desculpa, Diego, e assim, pra frisar, a gente deu muita ênfase aqui em apuração de imposto, que é uma das quatro aras de dentro da contabilidade. A gente só falou aqui de fiscal, mas lá dentro tem o que a gente chama de societário, que é a parte de abertura de empresa, definição de KINAI, As legalizações de forma geral, bem colocado. Tem a parte contábil também, isso aí é completamente negligenciado. Parte de fazer a conciliação bancária, o que vem de pagamento, etc e tal. E também a parte de departamento pessoal, muita gente se engana, né Fábio? Fala assim, ah, mas eu não tenho funcionário, então não tenho que me preocupar com isso. Mas você tem que prolabora, cara. Então assim, não é somente o fato de você não ter que ter um funcionário, porque o marketplace te permite isso, você delega para um, delega para outro ali, você consegue fazer isso de uma forma enxuta, mas em algum momento você vai ter, e enquanto você não tem, você é o seu próprio funcionário, você tem o ProLabore ali. Então existem outras áreas dentro do negócio também que é coberto pela contabilidade. Speaker 2: E sobre essa questão de ProLabore também, como ST existe uma forma da gente fazer também, Que é o que nós vamos procurar fazer pra que ele também tenha vantagem quando ele precisar retirar o dinheiro dele pra pessoa física. Então a gente também vai trabalhar em cima disso. Bruno Capellete: Gente, são quatro cabeças obcecadas por experiência, por resultado, por pagar menos imposto. E obcecado pelo fazer as coisas corretas também. Então eu fiquei totalmente tranquilo, tranquilos. Eu acho que vocês vão estar no caminho certo se estiver com a Seller Cont. A Seller Cont está bombando já. Speaker 3: Conseguimos até uma observação importante a se fazer. A gente é obcecado pela experiência do cliente. Só que de antemão a gente já pede um pouco de desculpa se tiver um atrasinho nesse primeiro momento, porque tá um absurdo. Bruno Capellete: Eu fiz uma live esses dias, né, e a gente falou bastante da Salyer Conti e tal, e entrou muito cliente. Daí eu falei pra galera, falei, galera, tá entrando muita gente, me desculpa. No outro dia eu fui e tava tudo zerado. Marcão está levando a experiência do Cleiton. Speaker 3: Eu desci um dia, tinha 5, 6 pessoas dentro da sala. Eu desci no outro, tinha 10 pessoas dentro da sala. Speaker 2: Não conhecia o Marcos, conheço o Diego e o Bruno há muito tempo, apesar que hoje a gente convive bastante, a gente está sempre muito perto. Mas eu fico assim impressionado de verdade, não estou querendo aqui puxar o saco do Marcos, mas relatando um fato, já que a gente falando tanto de fatos. Com a capacidade que ele tem de criar, de estruturar, de montar, de atender, é uma coisa impressionante. E é justamente o que faltava dentro da minha própria contabilidade. Então, essa experiência que vocês têm, no grupo de vocês, dentro do ecossistema, que nós trouxemos agora para a Seller Conte, de verdade, eu tenho aí um pouquinho de experiência de vida de uma forma geral, de trabalho de uma forma geral, De trabalhar dentro de empresas de uma forma geral, já trabalhei com auditoria interna, já fiz alguns trabalhos ali específicos, mas é muito raro você ver uma empresa que ela se estrutura de forma tão rápida como o Marcos consegue fazer e as coisas acontecem, os retornos acontecem e não para e não trava. Então a gente está fazendo ali, acho que uma junção muito bacana. Estou muito feliz com esse resultado que a gente está tendo da Seller Conte. Speaker 1: Muito bom. Bruno Capellete: Parabéns a todos. Speaker 1: Mereciam um churrasco. Bruno Capellete: Pessoal, para encontrar a Seller Conte nas redes sociais, Marcão, você lembra? Seller Conte Brasil. Vou até ver aqui, Seller Conte, porque da outra vez a gente falou Seller Conte Brasil Oficial Geral. Alô, Seller Conte Brasil, já segue lá, tem um contato, você vir pelo contato comercial aqui. Agora nesse início o Marcao está conversando com todo mundo, praticamente vira uma consultoria de marketplace contábil ali, porque o cara domina muito de marketplace, então troca uma ideia com o Marcos, vem ser nosso cliente, tem condição especial. A gente não vai aguentar esse preço por muito tempo, a gente está formatando a nossa base, é uma empresa de mais de, acho que somando aqui, mais de 50 anos de experiência nos segmentos que a gente está, mas é uma empresa que a gente está acelerando muito, então está com preço especial para você. Vem, fala com o Marcos, troca uma ideia, que eu tenho certeza que você vai sair cliente da Seller Conte lá. Speaker 3: Aproveite, que junho de 2025 e julho de 2025 a gente garante esse preço. Depois disso não sabe mais como. Bruno Capellete: Então vem pra gente, vai fazer muito sentido. Se você ainda não tem empresa, nós fazemos aberturas de empresas. Se você já tem, você consegue migrar de maneira tranquila também. Eu acredito que você vai estar num ambiente seguro, com uma boa experiência e se isso não tiver acontecendo pode nos procurar que a gente é, como falou, obcecado por melhorar a experiência e estaremos aqui para cada dia mais melhorar a Seller Conte, que é mais uma empresa do ecossistema Seller Pro com esses sócios incríveis aí, beleza? Seller Conte Brasil no Instagram então, meus amigos, minhas amigas, um grande abraço, obrigado pela presença de todos, estamos juntos, até o próximo Seller Cast! Tab 2

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