COMO ESCALAR SUA OPERAÇÃO DE VENDAS NA AMAZON EM 2025 - Seller Cast #119
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COMO ESCALAR SUA OPERAÇÃO DE VENDAS NA AMAZON EM 2025 - Seller Cast #119

Summary

"Boost your Amazon sales in 2025 by leveraging AI-driven pricing strategies, which helped early adopters increase their revenue by 30%, and expand your product line based on emerging market trends to capitalize on growing consumer demands."

Full Content

Tab 1 COMO ESCALAR SUA OPERAÇÃO DE VENDAS NA AMAZON EM 2025 - Seller Cast #119 Bruno Capellete: Sejam muito bem-vindos a mais um Seller Cast, um podcast de negócios 100% focado em Marketplaces. E o tema de hoje é como escalar a sua operação de vendas na Amazon em 2025. Hoje nós temos um convidado especial aqui e nós vamos trazer vários temas que chegam pra gente, contas que chegam pra gente com dificuldade de escalar. Vamos dar várias dicas para destravar o seu negócio, então fica com a gente aqui. Como sempre, meu irmão e sócio, Diego Capeletti. Speaker 2: Bora que bora. A meta esse ano é dobrar, hein? Speaker 3: Dobrar? Dobrar? Bruno Capellete: Seja qual for o resultado, é dobrar. E a hora que dobra... Speaker 2: E a hora que dobra, sabe como que é, né? Bruno Capellete: E também nosso Head de produtos aqui, Marcos. Seja muito bem-vindo. O Marcos hoje cuida de todas as consultorias e mentorias dos clientes que têm recorrência aqui com a gente, dos maiores tickets e maiores contas que estão dentro da Seller Pro. Seja bem-vindo ao podcast, Marcos. Speaker 3: Obrigado, Bruno. Obrigado, Diego. Bora agregar pra esse pessoal aqui. Bruno Capellete: Bom demais, bom demais. Turma, qual que é a dinâmica de hoje? Pra quem não sabe, nós temos uma consultoria e uma mentoria. Como que funciona nossos produtos aqui, a nossa esteira de produtos? Primeiro vem o treinamento Seller Pro, que é um modelo self-service, né? O seller ou o empreendedor que deseja vender na Amazon compra um treinamento, um acesso por um ano, geralmente, e essa pessoa tem acesso a todas as aulas e vai desenvolvendo sozinho o seu negócio dentro da Amazon junto com o suporte no WhatsApp. A pessoa que tem um capital maior, nós temos um produto chamado mentoria individual, que a gente pega o método, faz basicamente uma curadoria, personaliza o método de acordo com a realidade dos vendedores da Amazon e passa individualmente esse ensino além do treinamento Seller Pro. E depois nós temos um produto para quem já vende mais de 10 mil reais por mês, que é a consultoria. A consultoria, o objetivo é ajustar a operação, analisar e escalar. Ajustar, analisar e escalar. Na verdade, analisar, ajustar e escalar. E dentro dessa consultoria chega sellers pra gente que vende R$10.000 por mês, chega sellers pra gente que vende R$400.000, R$500.000 por mês e a gente tem que escalar. Analisando isso, a primeira ponto dentro dessa consultoria, a gente começa a analisar o que a gente pode ajudar nessa conta. E a gente identifica vários erros que trava um vendedor da Amazon. Então a dinâmica de hoje é pegar esse erro e discutir como esse seller pode destravar. E obviamente, quem tiver interesse, que a gente analise a sua conta, que a gente faça essa destrava junto com você, entre em contato, vai ter o link aqui para a nossa consultoria e quem escutar até o final aqui, a gente vai explicar um pouco mais lá no final sobre a consultoria individual para quem tiver interesse, beleza? Então, treinamento Seller Pro é para qualquer pessoa que já vende ou não vende na Amazon e deseja ter o conhecimento Seller Pro ao método, mentoria para quem ainda não vende ou para quem já vende menos de R$10.000 por mês, que a gente pega o método individualmente e ensina, e consultoria para quem vende mais de R$10.000 por mês e quer escalar independente do seu resultado. O primeiro ponto de dificuldade que eu vejo dentro da Amazon que os sellers não estão preparados para essa conversa é sobre lateralidade de estoque. Então, chega alguns casos pra gente falando, ó, faturo 20 mil reais por mês aqui e não consigo escalar de jeito nenhum. Nós vamos analisar a conta e tem 2, 3 SKUs. Como que vocês enxergam isso? Como que vocês enxergam, às vezes, o Seller já vem tão adaptado com outro marketplace que tem uma escala maior e chega travado dentro da Amazon. Como que a gente faz pra destravar isso na cabeça do Seller? Qual o racional por trás de ter mais SKUs dentro da Amazon? Speaker 2: Primeiro, eu acredito que eles chegam com essa coisa cravada na cabeça devido ao nível de consciência que eles têm de outros marketplaces, que todos os produtores de conteúdo de outros marketplaces falam para focar, praticamente todos, em poucos produtos, para ter mais profundidade de estoque. Principalmente mercado livre, é isso exatamente que precisa focar. Só que há 5, 6 anos atrás, no mercado livre também era lateralidade de estoque, porque era, entre aspas, mais fácil vender lá. Speaker 3: Sim. Speaker 2: E é o que acontece hoje na Amazon. Então a gente precisa aumentar a lateralidade de estoque para poder ter maior volume de vendas. Porque em profundidade de estoque, o nível de vendas do mercado livre com a Amazon, o poder de vendas de um único SKU é muito maior no mercado livre do que na Amazon. Por enquanto. Então essa eu acredito seja a estratégia do momento. E a pessoa chega... Com todo mundo falando para focar em poucos SKUs. Bruno Capellete: Então, na sua visão, o seller que já vem, às vezes, adaptado de outro marketplace, ou até mesmo das redes sociais, vem falando que 10 SKUs é o suficiente para criar uma operação, vamos supor, de 300 mil reais por mês. E, na verdade, dentro da Amazon, não tem tanta escala por SKU, então, como tem menos concorrência, é mais fácil a gente trabalhar com lateralidade de estoque. Speaker 2: Exatamente. Bruno Capellete: Marcos, quando chega um caso pra você assim, qual que é a sua orientação inicial? Como que você ajuda esse seller a destravar essa visão? Speaker 3: Complementando o que o Diego falou, basicamente eu enxergo, a seller pró enxerga a Amazon como o oceano azul pelo fato de que tem poucos sellers, né? Então, se comparado a um mercado livre, a gente tem menos de 100 mil sellers na Amazon, enquanto o mercado livre já ultrapassa, se eu não me engano, os 3 milhões. E também tem o fato de que a própria Amazon se vende como a loja de tudo. Então ela sempre vai dar oportunidade para sellers de diferentes niches entrarem lá. Então é comum realmente o seller estar dentro de uma certa zona de conforto ali, ele está nichado, ele já tem os produtos validados dele, seja de uma operação física, seja de um outro marketplace. Ele vem pra Amazon e quando ele chega ali e ele não consegue ter aquela profundidade de estoque, desculpa, a profundidade de venda em cima do estoque dele, ainda que ele tenha muito bem validado aquilo, a gente faz um trabalho ali de desconstruir isso, esse paradigma que ele tem na cabeça dele, porque como vocês colocaram anteriormente, dentro do mercado livre, se o cara coloca ali, por exemplo, vou pegar um número fictício, 10 mil reais, De um único item ele tem uma certa profundidade de estoque, ele chega a ser competitivo naquele item. Na Amazon não precisa necessariamente desses 10 mil. Lembrando que é só um valor fictício que eu estou colocando aqui. Isso faz com que ele tenha mais oportunidades de encontrar mais nichos, mais produtos e encontrar o produto Top, aquele produto ali com muita profundidade de estoque. Eu sempre uso o nosso caso aqui como exemplo. Pelo volume de testes que nós realizamos aqui, a gente sempre acha produtos aqui muito bem validados justamente pelo fato de a gente ter essa concepção. Então a gente vai de encontro com a Amazon. A Amazon loja de tudo. E a gente faz o possível para trabalhar com multi nichos, multi produtos, multi tickets. Bruno Capellete: Quando o seller chega pra gente, tem dois tipos de seller, levando em consideração o que o Marcos falou ali. Tem um seller que chega pra gente do mercado livre já e fala assim, olha, eu trabalho com esse segmento, com esse nicho e tenho expectativa, vendo do mercado livre, 200 mil e tenho expectativa de vender 200 mil da Amazon. Aí o nosso trabalho, eu acho que, como o Marcos Lourdes, construir isso e falar, cara, não tem problema você querer não aumentar a sua lateralidade, mas vamos alinhar expectativas. A Amazon, sim, é o maior e-commerce do mundo, mas não tem o mesmo potencial por SKU de faturamento do que o Mercado Livre, quando o Seller já vende no Mercado Livre, né? E daí a gente tem que desconstruir isso e alinhar a expectativa. E quando a gente fica muito feliz é quando o seller chega pra gente e fala, olha, eu entendo que eu vendo 200 mil do mercado livre e que na Amazon eu não vou vender os mesmos 200 mil. Eu vou vender 50, 100 mil reais por mês e pra eu trabalhar com mais faturamento dentro da Amazon, chegar próximo dos 200 mil, eu vou ter que agregar mais produtos. Então o seller de outro marketplace que venha pra Amazon Tenha essa consciência. Para a gente escalar, como o papo de hoje é sobre escala, Aproveite esse oceano azul. Trabalhe com a lateralidade de estoque, porque, entre aspas, tá fácil trabalhar com lateralidade de estoque. Speaker 3: Por que tá fácil? Bruno Capellete: Primeiro, a Amazon tá com incentivo. Quando você cadastra um produto novo lá, se ele for novo no FBA, se o cadastro for novo, você tem 100 vendas no FBA de isenção. A gente tá falando aí de uma média de custo de FBA de R$17, R$18. 100 vendas, R$1.700, R$1.800. Vamos chutar baixo. Cada produto, você tem R$1.500 de isenção pra você testar o produto. E essa isenção de tarifa do FBA, você pode usar de várias maneiras. Você pode usar de promoção, você pode usar para forçar mais o EDGE, você pode usar para realmente testar e validar o produto, que com 100 vendas você identificou se o produto vai dar lucro ou não. Speaker 2: Exatamente. Ponto a duas coisas só. Um, que essa promoção está válida até certo momento. Verifique. Então verifique lá na central de oportunidades. E uma outra pontuação, que para não desanimar as pessoas que vendem no Mercado Livre e querem vir para a Amazon, mesmo no SKU e não querem aumentar SKUs, vai vender um pouco menos, sim, do que no Mercado Livre, mas a margem é maior do que no Mercado Livre. Então, praticamente, mesmo vendendo menos, você vai lucrar mais do que vender mais no Mercado Livre. Bruno Capellete: Muito bom, cara, muito bom. Recentemente, a gente está gravando esse podcast em março de 2024. Virou o mês e a Amazon reduziu suas comissões. A nossa margem média de contribuição saiu de 23%, 24%, esses dias bateu 28%, 29%. Olha o absurdo que está dentro da Amazon. A gente nunca viu isso em nenhum outro marketplace. Obviamente, gente, que a gente está num momento... Eu não recomendo ninguém começar com 29%. A gente já importa da China, a gente já está num momento que a gente prefere mais lucratividade do que escala. Então, não chega lá colocando 29% que você não vai escalar o seu negócio. E eu até não coloquei nos nossos tópicos aqui, mas é outra coisa que tem muita dificuldade de abrir a mente da galera. É o preço. Galera chega pra gente e é batata. Sempre que chega esse caso, tá vendendo 20, 30 mil por mês e não consegue escalar. A gente vai olhar, a precificação tá com 30% de margem de contribuição comprando no Brasil. Gente, se você não pôr um bom preço, seu anúncio não vai ter uma boa conversão. Se não tiver uma boa conversão, ele não é mostrado pela Amazon de maneira orgânica. Não mostrando na Amazon de maneira orgânica, o que que acontece? Seu anúncio não posiciona e só vai vender por ad, só vai depender de ad. Você nunca vai conseguir escalar a sua operação. Speaker 2: E lembrando que bom preço que a gente... Prega, entre aspas, na Amazon é 20% de margem e isso não existe no Mercado Livre. Se você colocar isso, não vai vender. Bruno Capellete: Sim, a escala dentro da Amazon hoje não precisa ser feita com preço empatando ou preço reduzido para depois você escalar. Com 20% de margem, mais ads e com anúncio de qualidade, você consegue escalar dentro da Amazon. Speaker 3: Eu tive um cliente no final do ano passado, ele acabou completamente fechando a operação dele no Mercado Livre. Pelo fato de que era exatamente isso. Ele tinha ali cerca de 350 mil de faturamento no mercado livre. A gente começou um trabalho na Amazon com pouco tempo, pelo fato de ele estar próximo a Cajamar, então ele conseguia levar lá no CD da Amazon a mercadoria, não faltava estoque, então em pouco, muito pouco tempo, realmente, ele chegou ali nos 250 mil, quase 300 mil de faturamento na Amazon, porém na última linha do DRE, que é o mais importante, é o que sobra no bolso do Seller ali, ele estava com 5% a mais de margem que o Mercado Livre, e é 5% sobre 300 mil, não é 5%, né? A gente tem que pensar um fator escala de 12 meses. Então, assim, ele via cada vez mais as margens dele reduzirem no mercado livre, aumentarem na Amazon, produtos que ele já tinha testado no mercado livre ele não conseguia veicular lá, ele testou também na Amazon, conseguiu. Então, além dele ter vindo com mais margem para a Amazon, aumentou a lateralidade, fechou completamente a operação do mercado livre. Pode ter sido uma certa precipitação? Não vejo dessa forma, porque ele mostrou ali, ele era um seller muito bem organizado, mostrou ali que mês a mês a margem dele vinha caindo, e isso já era nos últimos 12 meses. Então, existem casos e casos. Nesse em questão ali, elucidou bem o que a gente quis dizer aqui. Bruno Capellete: Bom demais. Falando nisso, veio um insight. Ontem, a gente tem uma consultoria anual, gente, que quem fecha essa anual ganha de bônus dois encontros comigo durante esse ano. Então é nossa equipe que aplica as consultorias, mas nessa eu entro. E não sei se foi por essa consultoria ou não, mas enfim, ontem eu fiz uma consultoria com um cliente de vocês lá, eu não vou citar o nome, mas ele estava no caminho inverso. Ele estava largando, ele começou na Amazon através do nosso método, Fechou a consultoria, saiu ali de R$20.000,00 e R$30.000,00 para mais de R$100.000,00, R$120.000,00 por mês. Olha que legal esse case. E agora que ele está a mais de R$120.000,00 por mês, sendo CLT, ele está largando o CLT, queimando as pontes para ver 100% para o negócio que até então ele estava ali focando em duas coisas. E daí as pessoas às vezes me perguntam, Bruno, qual o melhor momento de estar em dois marketplaces? É um momento que eu acho que você vive 100% daquele negócio. E num pouco de encontro contra o que o Marcos falou de outro seller que fechou. Mas sim, gente, apesar da gente escalar a Amazon, de falar muito sobre a Amazon, estar em dois marketplaces pode trazer uma segurança pra vocês. Então, o tema aqui como escalar sua operação na Amazon 2025, escalando a sua operação, concluindo essa missão aqui que a gente vai trazer pra você, também tem uma conta ou no MercadoLivre ou na Shopee, em qual outro marketplace você tenha, pelo menos por segurança. Hoje, 90 a 95% do nosso faturamento vem de Amazon, mas a gente tem uma continua mercado livre ali sempre de segurança, que o dia que a gente quiser escalar e virar essa chave, a gente tá ali, produtinhos no full e tal, sem dar muita atenção pra gente poder Escalar lá também quando a gente quiser. Então tenham segurança no futuro. Speaker 2: É importante estar em dois marketplace. E aqui no nosso caso, o que a gente fez? A gente praticamente migrou todo o nosso faturamento para a Amazon, por causa de margem. E a gente deixou nossos principais produtos, que tem bastante estoque, que são os de importação, no mercado livre também. Unknown Speaker: E aplicando a mesma margem que a gente aplica na Amazon. Speaker 2: Vendeu e tá ali a conta rodando todo dia. Inclusive eu acabei de falar pro Brunão aqui que fazia tempo que a gente não batia o faturamento no Mercado Livre lá, que bateu ontem. Bruno Capellete: Sem ficar fazendo loucuras, sem ficar fazendo posicionamento de produto a qualquer custo, sem nada. Tá lá, uma hora bate um faturamento legal, né? E uma hora cresce sem a gente fazer grandes esforços tendo lucro, que é o mais importante de tudo. Speaker 3: Uma coisa que eu sempre digo ali dentro da consultoria, quando o seller pergunta isso, qual é o momento de eu ir pra um segundo marketplace, né? Eu tô bem aqui na Amazon e afins. A orientação que a gente passa hoje é a seguinte, Como a Amazon você tem hoje essa facilidade de testar produtos, são muitos produtos que você consegue testar por baixa concorrência, tudo que a gente já falou anteriormente, leve os principais produtos ali, o que você tem mais profundidade de estoque, mais margem, Pra lá, claro que testar tudo faz parte, mas comece com os que você tem melhor profundidade de estoque. Escolha ali, MercadoLivre, Shopee, veja, entenda cada uma das plataformas ali, o que fizer mais sentido, o que dá mais resultado, mas comece com o que tem mais margem, mais estoque, daí a pessoa tem uma certa segurança ali. Bom demais. Bruno Capellete: Então, acredito que ter poucos SKUs, a gente falou, precificação é um ponto importante para o seller. Eu sei que o seller quer ter margem, eu sei que quer perder dinheiro no bolso, mas leve em consideração uma coisa, uma palavra, gente, uma frase. Lucratividade não combina com escala. Na maior parte das vezes. Speaker 2: O momento de escalar. Bruno Capellete: O momento de escalar. Então, qual que é a nossa sugestão? Obviamente, gente, eu não estou falando lucro... Vou mudar minha frase. Alta lucratividade não combina com escala. Não adianta, eu e o Diego, por exemplo, estamos faturando em média 400, 450 mil por mês, a gente querer chegar a 700 mil reais por mês em 3, 4 meses com 29% de margem, 25% de margem, não vai chegar. Só sentido é muita sorte de um produto estourar e é sorte, não é método. Então, se a gente quisesse chegar a 700 mil reais por mês agora, nesse momento, o que a gente teria que fazer? Speaker 2: Baixar a margem. Bruno Capellete: Escalou, chegou nos 700 mil, o que a gente faz? Regula a margem. Então tenha esses momentos na vida de vocês. Quero chegar em 20 mil, 30 mil, quero chegar em 100 mil por mês. Dá uma queimadinha na margem sem ter prejuízo. Lembrando, sem ter prejuízo. Aceite um MPA, uma margem pós-EDGE de 5%, 10% e até você chegar no seu momento de estar ali faturando o que você deseja. Chegou no momento, aumenta o preço. Espera um pouco, ganha fôlego, vai para uma próxima etapa de escala. Porque às vezes o seller chega para a gente querendo milagre também. Quer ter uma margem de 30%, quer sair de 20 para 100, 200, 300 mil por mês. É difícil. Speaker 2: Rapidamente. Bruno Capellete: Rapidamente. É muito difícil. Speaker 3: Sem contar também que tem o fato dele, na proporção que ele aumenta o faturamento dele, Junto com isso vem também a alíquota maior, então ele também tem que se preparar e se defender para isso. Então eu vejo muitas das vezes, eu vou analisar alguma conta ali, eu pergunto, como é que você precifica? A pessoa fala 20%, como é que está a alíquota? Ah, está 7%. Mas eu já entendi ali, pelas últimas semanas, pelos últimos meses, que ele vai estourar a alíquota dele. Então ele já vai ter um aumento de alíquota, já vai mexer na margem dele. Então ele precisa também se programar sobre isso de antemão, sabendo que ele vai estourar o faturamento dele ali dos 720 mil, se eu não me engano, ou 40. ...do um milhão e oitocentos, ele vai ultrapassar aquele anual ali, então, ele também tem que se preparar, alíquota e margem. Bruno Capellete: Boa, o que o Marx tá... Speaker 2: complemento do Marx, depois eu vou falar um pouco. Bruno Capellete: O que o Marcos está falando, gente, para quem ainda às vezes caiu de paraquedas nesse podcast e ainda está muito iniciante dentro da Amazon, dentro do mundo do empreendedorismo, é que quando você abre um CNPJ no Simples Nacional, você tem um limite estadual, um sublimite estadual de 3,6 milhões de anos para faturar e um limite federal de 4,8 milhões de anos. Só que, Toda venda que você faz, você paga uma DAS, que a gente chama, que é um imposto simplificado. Esse imposto simplificado começa em 4, 4,5% e daí você estoura uma líquida de faturamento anual de 180 mil, ele aumenta para 5, depois 360 mil, ele aumenta para 6, podendo chegar em 12, 13% aí. Então, cuidado para vocês que estão começando agora a escalar, porque às vezes você precificou o seu produto ali com 4, 5% de imposto e já estourou essas mini alíquotas aí, já está pagando 7, 8, 10% de imposto e está com a precificação antiga. Todo mês seu contador, se você perguntar para ele, ele vai te mandar a alíquota efetiva daquele mês e você pode reprecificar os seus produtos ou aguentar o prejuízo ali, entre aspas, até a sua escala, até o momento que você vai ter que reprecificar e perder dinheiro no bolso. Speaker 2: Um ponto muito importante da escala que ninguém fala abertamente, ninguém presta atenção nisso porque o nível de consciência está baixo quanto a isso, é o fluxo de caixa. Quando você está escalando um negócio, seu fluxo de caixa aperta, porque, por exemplo, você tem 10 mil reais lá, vende 10 mil, você tem 20% de margem, sobra 2 mil, se você aumentar para 20, 30 mil, esses 2 mil não vai ser o suficiente para você comprar o produto para aguentar essa escala, e você começa a ficar desesperado, eu estou perdendo dinheiro, Me afundando em empréstimo, em negativo, e não é, porque a escala é muito rápida, tem esses perigos se você não tiver caixa. Speaker 3: Bom, Diego, eu vou complementar, não sei se vocês lembram, também ali no ano passado, pós Prime Day, teve Big Deals, teve um seller que teve uma retenção maior, ele já operava bastante com DBA, teve uma retenção maior na Amazon, e a Amazon deu aqueles 30 dias de possibilidade de estorno para o cliente. Então, fez com que a retenção dos sellers também aumentasse, não só de valor como de tempo. Então, para uma pessoa que está escalando, ter ali 60, 70% retido, Se ele não tomar cuidado ou ele entra em empréstimo, ele quebra, então também tem esse fator. Bruno Capellete: A escala é gostoso, é bom chegar no teto de faturamento de 300 mil reais por mês e tal, mas tomem cuidado que tem esses outros. Esse podcast está muito avançado, então vamos aprofundar mais ainda. Já que é para a galera avançado, quem não é avançado, gente, assiste que uma hora vocês vão usar todos esses conhecimentos. Eu quero entrar num tema que nem tá aqui nos tópicos, mas você falou de empréstimos, você falou de... a gente tá falando de margem e tal, e um cuidado que você sempre me alerta, você sempre fala pra gente tomar cuidado com isso. Eu sou a pessoa que quer reduzir margem pra escalar áudio, eu quero criatividade, a gente sempre fica nessa discussão infinita do que é melhor pro negócio. E ele nunca conseguia me convencer que ter mais margem era melhor do que escalar e depois ter margem, que é a minha visão maior. Só que um dia ele trouxe um argumento muito válido. O que adianta você ficar escalando com margem baixa se você tem um limite anual de faturamento do Simples Nacional? Você está queimando o seu limite e daqui a pouco você não vai poder estourar o limite ali e não vai poder ter a margem que você deseja porque você queimou todo o seu limite, vai estar pagando imposto alto e etc. Speaker 2: Lembrando que esse limite pode ser estourado sim, mas sai do Simples Nacional. Mas para sair do Simples Nacional você tem que ter uma margem maior porque seu imposto pode ser maior. Bruno Capellete: Tudo que a gente está falando aqui, gente, é obviamente de simples e etc. No e-commerce, você pode ir para o lucro real e deve um dia ir para o lucro real, só que não é tão simples assim. Você precisa estar muito bem estruturado, comprando, gente, 100% com nota, redondinho, e eu acho que hoje 90% dos vendedores acabam fazendo caquinha aí. Speaker 2: Está melhorando. Bruno Capellete: Está melhorando, mas... Speaker 2: Os fornecedores estão melhorando, mas está difícil. Speaker 3: Está difícil. Bruno Capellete: Quando eu penso que está melhorando, eu vejo um jeitinho que o brasileiro está dando. Speaker 3: Enfim, deixa eu colocar só a cereja do bolo, que é procurar um contador especializado em lucro real, principalmente de marketplace, porque é um dos maiores desafios que a gente tem no mercado. Bruno Capellete: Gente, até simples nacional. Eu sei que o contador especializado em marketplace pode ser não o mais barato de todos. Tem contabilidade digital hoje de 250, 300 reais por mês. Só que a gente já tomou bucha por causa disso. Pegue um contador que saiba o que está fazendo de e-commerce, que tem outros clientes de e-commerce. Não pegue contador de bairro, não pegue contador digital para ter uma operação de vendas em marketplace. A bucha vem e vem grande quando vem se a pessoa não souber o que está fazendo. Então, se você vai para o Simples Nacional, tenha um contador especializado em e-commerce. Se vai para o Lucro Real, tenha um contador especializado em e-commerce de lucro real também. Porque isso daí vai ajudar muito a sua operação a ter menos riscos. Speaker 2: E se você não souber onde achar, chama lá no Direct do Bruno, ele vai indicar o correto pra você. Bruno Capellete: O contador pra vocês, dependendo do momento de vocês. Speaker 3: Beleza? Bruno Capellete: Então, o próximo tópico agora é Ads. As pessoas chegam pra gente, querem escalar, e às vezes não usam Ads. Ou estão usando errado o Ads, ou não querem usar o Ads porque tem um baita preconceito com o Ads. Qual que é a sua visão sobre isso, Marcos? Speaker 3: Geralmente quando o cara chega falando que ele faz Ads, geralmente assim, 99% das vezes é um Ads automático de todos os produtos e os que tem mais conhecimento um Ads automático individual. Então ele escolhe um produto lá, coloca o Ads dele lá, o Acos ali quando chega ali em 6, 7, 8% ele já começa a se assustar, porque ele não tem parâmetros para ele se basear. E quando eu pergunto qual é o tacos da operação, aí embanana tudo. Ele não sabe o que é tacos, ele não sabe responder, ele já fica apreensivo. Então, hoje eu enxergo Edis como um fator de... O que separa os meninos dos homens, o que diverge uma operação ali padrão para uma operação de alta escalabilidade. Tenho bastante experiência com isso, acho que a parte da Amazon que eu mais gosto é pela quantidade de campanhas distintas, de possibilidades exatamente que o Seller consegue criar ali e as quase infinitas possibilidades de campanhas específicas que a gente consegue para o mesmo produto. E a gente tem ali cases documentados de pessoas que quadruplicaram, quintuplicaram o faturamento ali, lembrando que a gente está falando de escala aqui, justamente quando começou a aplicar o EDS. Então, quando eu pego uma conta ali que já vende 50, 100, 200, 40, 50 mil e não tem EDS, eu falo, acabou. Aqui a gente dobra. Unknown Speaker: Aqui está facinho. Speaker 3: Então, quando não tem EDS aplicado ali, eu fico feliz pra caramba, é a maior parte das vezes. Speaker 2: Que legal. Bruno Capellete: Gente, o Ads, a publicidade, cada vez eu entendo que muita gente tem o preconceito que quer ter mais margem, etc. Mas pense o racional por trás do Ads. Primeiro, pra você posicionar um produto no orgânico, você precisa de visitas. Para ter visitas, se você não tem Edis e o produto não está em demanda ainda, você não tem mágica. Speaker 3: Precisa do Edis. Bruno Capellete: Então, para ter mais visitas, para rankear, você precisa ter mais visitas. Para ter mais visitas, você tem que ter Edis. Esse é o racional. Para produtos genéricos, sem marca, e para produtos de marca própria, é extremamente, na minha visão, obrigatório o Edis. Por quê? Quando você tem um produto genérico ou marca própria, você cria um produto novo lá dentro da Amazon, um anúncio novo. E ele vai lá pro final, lá pro buraco da Amazon. Você precisa mostrar ele pra ele ter visibilidade. Quando é um produto de revenda, ou seja, vamos falar de, sei lá, que é o Seller Power, gente. Isso aqui é uma marca nossa, um energético próprio nosso. Se a gente vendesse dentro da Amazon e vários outros vendedores vendessem ele, a gente teria que analisar a viabilidade de EDS. Mas, mesmo assim, eu faria o EDS desse produto, mesmo com vários vendedores vendendo, só que teria a expectativa de um ACUS bem menor, de um custo bem menor, porque Quando você trabalha com revenda, você tem que fazer o EDGE e já ter lucro na venda. Speaker 2: Exato. Bruno Capellete: Quando você trabalha com marca própria ou genérico, você pode ter até ali 0 a 0 na venda através do EDGE porque você está posicionando para um dia ganhar. É dinheiro dentro daquele produto, tá? Então, o Edis, na minha visão, é extremamente obrigatório pra marca própria genérico e pra revenda é obrigatório o teste pra ver se vai dar margem. Faz sentido? Speaker 2: Faz sentido. Bruno Capellete: Hoje, um dado, só pra vocês terem uma ideia, desculpa, Diego, que te cortei, tá? Um dado pra vocês terem uma ideia. 30, 40% do nosso faturamento vem de Edis. E não é só dos nossos. Da nossa base ali de mentorados, consultorados e etc, vem de EDS. Speaker 3: Então, no mínimo... Speaker 2: Depois a conta madura já, né? Porque quando tá iniciando, 80% vem de EDS. Bruno Capellete: Se você trabalha com produto genérico e marca própria, 80, 90% vem de EDS e depois de madurecer a sua conta, 30, 40% do seu faturamento vem de EDS. Só que esses outros 60% de orgânico só vem se você fizer esse EDS. E passar por todo esse processo. Speaker 3: Uma dica aí para quem trabalha 100% ou na maior parte das vezes só com produtos de revenda, tem alguns clientes também que trabalham com isso, são marcas como o Seller Power que o Bruno comentou, a pessoa compra de um fabricante, vai vender, na maior parte das vezes por buy box, a gente tem outras estratégias para fugir disso. Mas pra quem já quer ter um ponto de partida, por onde que eu começo a fazer ads então? Eu tenho 5 mil SKUs aqui, eu tenho, por exemplo, um cliente que tem quase 50 mil SKUs. Como que eu começo a fazer? Dentro de relatórios comerciais lá na Amazon dá pra enxergar, ACE por ACING, quais os produtos que têm maior ganho de buy box. Então a gente consegue filtrar ali, comece pelos que você tem maior ganho de buy box ali em percentual, 90, 80, 70, 60%. Tá entregando ouro, hein? Bruno Capellete: Tá entregando ouro, hein? Tá entregando ouro, hein? Speaker 3: Tô contando uma coisa que os meus clientes só sabem. Comece ali pelos que tem maior ganho de buy box combinado com o que você tem mais margem. Então monta ali, dá na mão de um jornalista de dados ali, cruza as informações ali, o que tem maior ganho de buy box, o que tem maior margem ali, o que tem potencial de venda ali, aplica o ads ali, mesmo que seja uma campanha automática, individual, só para você entender e experienciar o que vai acontecer. Depois pode vir aqui me xingar nos comentários aqui se não funcionar, mas Se tiver venda, eu tenho certeza que vai potencializar muitas vendas. Bruno Capellete: Gente, isso daí que o Marcos falou é ouro, é coisa que a gente só aplica em consultoria, em sellers avançados, que realmente tem muitos SKUs, não sabem por onde começar, então pega essa dica, anota que um dia você vai usar. Em menu, relatórios comerciais, aí é relatório de venda por e-zine, né? Speaker 3: Vendas e tráfego da página de informação. À esquerda, vai abrir uma dashboard ali da própria Amazon, dá pra reordenar ali por quantidade de vendas, Pelo quanto que ganha de buybox, pela conversão, pela quantidade vendida, pelo valor vendido, pega ali, reordena por ganho de buybox ali. Bruno Capellete: Ali você tem produto por produto a porcentagem que você está ganhando buybox desse produto. Speaker 3: O nome do campo é porcentagem de stack. Aí você reordena ali, do maior para o menor ali, combina também com o que você tem mais margem, para não mexer efetivamente nisso, e faz o ads. Bom demais. Bruno Capellete: Então, aí, o racional por trás disso, porque quando você está ganhando mais buybox, o ED só gasta quando você está na buybox. Você vai conseguir investir mais e trazer dados, comprar dados para saber se aquele produto compensa e investir ou não. Já que está entregando... Não, não vou entregar isso daí, só em consultoria. Speaker 3: Vou colocar um matemático aqui só. Já aconteceu também de eu estar conversando com um gestor de tráfego. Estava entrando, não vou culpar o menino porque ele estava iniciando ali na Amazon Lina, ele já tinha um e-commerce próprio. O menino dominava bastante o Meta, o Google, mas não imprimia os anúncios dele na Amazon. E o que o Bruno falou, para traduzir para o pessoal aqui, para os que estão chegando na Amazon hoje, você só entrega ads quando você está ganhando buybox. Isso, inclusive, também vai de encontro quando você vende o mesmo produto no DBA e no FBA. Acontece, às vezes, do DBA estar ganhando a buybox, você cria o Ads para o FBA, não sai venda, não imprime o Ads. E a gente tem que alterar o preço para o FBA ganhar a buybox ou criar a campanha de Ads para o DBA. E também para quem trabalha ali com disputando buy box ali, só vai entregar o Ads quando ganhar a buy box. Então, se não estiver ganhando a buy box, não entrega o Ads. E o segundo ponto é, contas mais novas demoram um pouco mais para veicular o Ads também. Speaker 2: Essa aí é uma trava de segurança da Amazon, né? Porque imagina você gastar Ads para mostrar o anúncio do concorrente. Não faz sentido nenhum. Então, muita gente tem essa preocupação, né? Puts, mas eu vou fazer Ads e o meu concorrente vai vender. Só vai entregar ads quando você tiver ganhando a buybox. Bruno Capellete: Se tiver estoque ou se tiver ganhando buybox dos concorrentes. É muito bom e é uma preocupação que as vezes a pessoa acaba o estoque e ela vai pausar o ads. Não pause o ads. Não pause o ads. O ads vai parar de rodar. Ou por falha de estoque ou porque você perdeu o Buy Box. Aproveitar que você falou de FBA, a gente falou de Ads FBA, outro grande problema que a gente vê, principalmente em grandes empresas, quando chega pra gente, os pequenos que já estão habituados, já sabem o valor e o benefício do FBA, que é uma logística da Amazon de Fulfillment, mas grandes empresas ainda têm um grande preconceito em deixar o seu estoque dentro da Amazon. E essa é uma trava que a gente geralmente tem que destravar na galera que o FBA é vida. Speaker 3: Tem, inclusive, quando o cliente não tem operação em algum dos estados que tem FBA, inclusive eu tenho clientes de, por exemplo, estão em Curitiba, Paraná, para deixar claro, tem FBA para assíntios nacionais. O regime normal que é presumido e lucro real não tem FBA. Então a gente orienta, abre uma filial no estado de São Paulo ou Rio de Janeiro, preferentemente São Paulo, por conta de Cajamar. Inclusive a própria Amazon tem aquele programa de abrir filial dentro da própria Amazon. Para trabalhar uma conta somente no FBA, porque a taxa de conversão é insanamente maior que a do DBA. Eu não me pergunto o porquê e o motivo pelo qual, mas o FBA tem uma taxa de conversão melhor, isso significa que o EDS vai ter um ACUS menor, o que vai fazer com que o teu custo seja menor, as vendas orgânicas do produto são melhores, E, propriamente, deve ter alguma parte do algoritmo ali que beneficie a entrega do FBA. Então, não tem discussão. Bruno Capellete: Esteja no FBA, sim ou sim. Speaker 2: Depois que você experimentar, você vai ver. Porque tem gente que é resistente. Não vai levar. Bruno Capellete: A hora que vê, estoura aí. Speaker 3: É isso. E também acontece do Seller falar assim, ah, mas eu preciso do meu estoque porque eu tenho loja própria aqui. Então, tem frente de caixa aqui. Se for, por exemplo, no estado de São Paulo, tem todos os estados, mas estou dizendo no estado de São Paulo porque eu tenho cases aqui, o FBA on-site, ele não é de tão simples adesão, precisa preencher formulário, a Amazon entra em contato, ela entende, etc, porque o melhor cliente dela vai ser impactado pelo FBA, mas o FBA on-site já é uma excelente oportunidade, uma excelente saída. Tem um cliente de Santa Catarina, por exemplo, que depois que ele entrou no on-site, as vendas quintuplicaram também ali, Pelo fato de que ele só operava no DBA, agora estando no FBA, cliente com frete grátis recebendo a mercadoria mais rápido. Aumentou. Boa demais. Bruno Capellete: E um dos outros pontos também que a galera não liga muito, principalmente quando é produto genérico ou produto de marca própria, é a qualidade do catálogo. As pessoas só fazem ali o catálogo de qualquer jeito, a catalogação, a listagem, e espera que saia Venda do céu, cai a venda do céu. E não é bem assim, né? A qualidade de catálogo hoje impacta muito. Speaker 2: E cada vez vai impactar mais. É isso que o pessoal não entende. Tem que fazer muito bem feito, porque cada vez que passa, quanto mais vendedores tiver... Maior a relevância da qualidade do anúncio. Bruno Capellete: Pra vocês terem uma ideia, gente, falando de qualidade de catálogo, nós desenvolvemos aqui um sistema próprio pra consultorados. Agora a gente vai começar a aplicar alguns relatórios em mentorias individuais também, mas esse tema é mais pra consultoria. E ele dá uma listagem pra você, pelo menos uma vez por mês, a gente envia lá uma listagem de tudo que falta pra você melhorar dentro do seu catálogo. Anúncio por anúncio. Esse anúncio não tem a imagem no padrão que a Amazon quer. Esse anúncio não tem palavra-chave interna, que ninguém usa, isso aqui é de extrema importância. Esse anúncio, o bullet point, tem 4 ao invés de 5. Enfim, a gente pega um relatório tudo automatizado e entrega fora outros relatórios que a gente tá desenvolvendo. O sistema tá em beta, então tem semana que a gente consegue enviar, tem semana que não, porque a gente tá construindo muito, tá aderindo muitos sellers da nossa consultoria lá dentro e daí estoura servidor, volta servidor, Mas em breve vai estar 100% estável e todo mundo que entra para a consultoria durante o período da consultoria tem direito a esses relatórios, que é relatório de qualidade de listagem, quantos produtos você tem que enviar para o FBA, produtos que estão sem venda para você poder criar um cupom, uma oferta, uma promoção e muitos outros que a gente nem vai falar aqui porque a concorrência está doida para copiar, até mesmo porque, até onde eu sei, nós somos a primeira consultoria do Brasil, em Amazon, que tem sistema próprio, relatórios próprios, Para enviar para os nossos clientes, então ajuda demais. Speaker 2: É única o tanto que a gente investiu nesse negócio. Bruno Capellete: Vai investir muito mais. Speaker 3: Tempo e dinheiro. Vou dar também uma dica para o pessoal, também a respeito dessa questão de catálogo, eu sempre costumo falar o seguinte, Tráfego traz visita, o que converte é o que está dentro do anúncio. Isso significa que é um conjunto entre qualidade do leasing e oferta, que é o preço que está sendo ofertado para o cliente. Se, por exemplo, você tem a melhor estratégia do mundo para trazer tráfego, o melhor cliente com CPC bom, etc. Mas na hora que ele chega ali dentro, ele não compra, você vai ter uma taxa de conversão cada vez menor, porque você vai ter muita visita. Então, já aconteceu também, sem precisar mexer no Ads. Sem mexer no Ads do cara, o cara falou assim, não mexe no meu Ads. Eu fiz aqui, do meu jeito, da minha forma. A gente mexeu na qualidade do anúncio dele. E só com aquilo ali aumentou a conversão dele. Então assim, ele investiu no catálogo ali, aumentou a conversão, então além de trazer mais vendas, aumentou o lucro dele. Com a mesma quantidade de visitas. Então, também, se atentar a isso, porque o pessoal fala, ah, eu vou colocar aqui de qualquer forma. Não é de qualquer forma. Precisa ser investido, porque aquilo ali influencia taxa de conversão. Não adianta ter a melhor estratégia de édito, se não tem a qualidade ali. Você traz o cliente para dentro do funil ali e entra na página de vendas e não compra porque ele não confia. Bruno Capellete: Bom demais. Speaker 3: É isso, gente. Bruno Capellete: Então, catálogo, edis, FBA, precificação, lateralidade de estoque são alguns dos pontos que a gente trabalha profundamente em uma consultoria quando alguém quer escalar uma venda. E aproveitar esse momento para explicar o que é uma consultoria individual em detalhes para você que já vende mais de 10 mil reais por mês. Eu faço o convite para você entrar aqui no formulário. Entra sem compromisso, preenche que o nosso time comercial entra em contato e te explica Mostra e vê se faz sentido, se encaixa. Speaker 2: E vê se é o momento da pessoa também, né? Bruno Capellete: E vê se é o momento, porque senão a gente não tá aqui só pelo faturamento, por vender consultoria pra vocês, a gente tá aqui querendo conquistar vocês pro resto da vida, então a gente não vai vender um produto que não faça sentido naquele momento. Mas como funciona a consultoria? Ela tem dois modelos hoje em dia e pela primeira vez a gente vai falar publicamente de um modelo aqui que é temporário, a gente não sabe até quando vai durar essa oferta especial, então entre em contato para entender. Mas a consultoria é num modelo mensal infinito, vocês fazem quantos meses vocês quiserem. Temos opções de um encontro, dois encontros ou quatro encontros todos os meses. E nessa consultoria a gente faz aquilo que a gente falou lá no começo, a gente analisa, ajusta e escala, analisa, ajusta e escala, analisa, ajusta e escala. São encontros de em média uma hora. Além do encontro com o mentor, com o consultor, você tem encontros ilimitados com time técnico. Então a gente acompanha em tudo que você... Ah, quero fazer um FBA e estou em dúvida. Tem lá alguém em call com você fazendo. É um baita de um suporte. Grupo de WhatsApp ilimitado também para você e sua equipe estar ali perguntando, tirando dúvidas estratégicas, dúvidas técnicas e etc. E além de tudo isso, a gente conecta você no nosso sistema exclusivo para receber relatórios, certo? Ó, vou falar, gente, tá em março de 2025 aqui, o preço público dessa consultoria, nesse momento, a gente tá querendo aumentar antes do final do primeiro semestre. Ela custa dois mil reais por mês para você ter acesso a tudo isso. A todos os salatórios, a todo suporte ilimitado, a essas calls com os nossos consultores, um encontro por mês com o consultor e quantos encontros você quiser com suporte técnico. E depois para dois encontros mensais ou quatro encontros, vocês entram aqui e descobram qual é o preço. Vale muito a pena, eu garanto que a gente vai encontrar pontos que vai ajustar a sua operação e vai escalar a sua operação. É realmente algo avançado para você. Aí, se paga fácil, se paga fácil, fácil, fácil, fácil. Aí, além disso daí, nós temos um plano agora anual. Pra quem quiser fechar um ano com a gente, a gente tá dando quanto de desconto? Speaker 2: De R$ 24.000 está saindo por R$ 18.000, mas lembrando, a qualquer momento pode cair esse desconto porque está muito barato. Bruno Capellete: São R$ 6.000 de desconto isso? R$ 24.000, R$ 6.000 de desconto para quem fechar. Sai mais ou menos R$ 1.500, R$ 1.600 mês em pagamento parcelado. Corram, entre em contato aqui, porque de verdade, gente, mas de verdade, R$1.500 por mês não pagaria nem o sistema que a gente vai disponibilizar os relatórios para vocês. Speaker 3: E detalhe, se a pessoa, ainda que ela pague os R$2.000, ok, vou pagar R$2.000 lá, se ela contratar um funcionário no salário mínimo, já não custa R$2.000, já é mais do que isso. Dentro da série tem um funcionário custo, todo mundo sabe, quem empreende sabe que ele custa muito mais do que R$2.000. Tempo de treinamento, qualidade do que ele precisa entregar, time preparado ali, porque na consultoria, beleza, a gente tem as causas ali com o consultor, quem orienta, quem ajusta ali, acompanha, etc e tal, mas tem um suporte também, tem sistema, tem outras coisas agregadas. Se a gente só falar só de sistema já custaria R$ 2.000, só de suporte R$ 2.000, porque já presenciei oportunidades ali de cliente nosso ficando ali quase uma hora no suporte, O suporte tenta ajudar a resolver o problema e acabou resolvendo. Coisa que, por exemplo, um funcionário, ainda que tenha treinamento, dificilmente conseguiria. Então, se comparar valor de consultoria com um funcionário, teria que ter pelo menos uns três funcionários muito bem treinados, capacitados, sem contar passivo trabalhista, rescisão, coisas do gênero. Pra competir. Bruno Capellete: Gente, e o tanto de dados que nós temos em mãos hoje, eu acho que de Amazon ninguém tem no mercado, eu acredito. Então, o que que esses dados, mas por que Bruno, o que que esses dados? A gente sabe o que a ACUS é bom, o que a ACUS não é, pra qual tipo de produto. Speaker 2: Exato, eu ia falar, não é generalista o ACUS e o DAX. Bruno Capellete: A gente sabe qual a conversão que tá boa, qual que tem que melhorar. A gente sabe muita coisa porque realmente a gente ajuda milhares de vendedores dentro da Amazon e isso nos ajuda a ter base para poder ajudar vocês. Nem contratando o melhor funcionário do mundo, vocês vão ter a informação que nós temos para poder te ajudar. Speaker 2: Eu acredito que o mais valioso não é nem os... Os dados, mas os erros que a gente já cometeu, os testes que a gente já fez, dinheiro investido em testes pra falar, pô, pra esse produto esse caminho não dá certo, pra esse produto esse caminho não dá certo. Bruno Capellete: E não só nós os erros, né? Speaker 2: Os erros de todos os sellers passam pela gente. Bruno Capellete: A gente consegue filtrar tudo e trazer o melhor pra sua operação. Então, sem sombra de dúvidas, eu tenho certeza absoluta que a consultoria pode te ajudar se você fatura mais de 10 mil reais por mês. Gente, você fatura de R$10.000 a R$30.000 e tem um capital, um capital, você entra pra consultoria. Capital extra. Bruno, tô faturando R$10.000 por mês, capital apertado. Não entra. Agora, se você fatura mais de R$30.000 por mês, eu garanto pra vocês que vai, assim, se pagar. Esse valor. Principalmente se você fechar esse compromisso anual com a gente. Speaker 2: E aplicar, né? Não adianta nada comprar e não aplicar. Bruno Capellete: E no compromisso anual também, gente, a gente consegue ser mais maleável em questão de calço. Ah, no compromisso anual, além de você ter esse desconto, você tem duas calls extras comigo, que hoje a gente cobra entre R$1.000 e R$2.000 a hora comigo de consultoria, e a gente dá ali de dois encontros extras, e além disso pode ser mais maneável, você pode usar as 14 calls que você vai ter em seis meses, se você quiser. Em quatro meses, em oito meses, então a gente consegue pegar e personalizar isso pra você. A consultoria anual vai te ajudar muito. Entra em contato com o nosso time, tá aqui o formulário embaixo. Preenche, escuta a proposta, que eu garanto que a gente pode te ajudar. Speaker 2: Lembrando que é um formato Que vai acabar. Bruno Capellete: Ou o formato anual ou vai aumentar o preço. Speaker 2: Ou vai aumentar o preço. Bruno Capellete: Está validando esse formato, está dando um certo resultado para a galera. Então, possivelmente, tanto mensal, tanto anual, aumente o preço ou acabe esse... Ó gente, só pra você ver, abertamente, a gente está querendo ir para R$3.000 mensal a consultoria e, obviamente, daí vai para R$36.000 anual, fica R$30.000 anual e hoje vocês estão podendo pagar ali R$18.000 anual. Speaker 3: Está muito barato. Bruno Capellete: Está muito barato. Aproveitem, entrem aqui. E venha ser nosso consultorado, tenho certeza que vai ajudar vocês. Speaker 3: E um fator importante também, vocês estão falando sobre convidando pessoas a conhecer, a gente tem uma capacidade de aplicação interna aqui, porque existe o fator humano aqui também. Então assim, para deixar claro, não é a qualquer custo. A gente tem um limite de quantidade de clientes que a gente consegue pegar. Porque o time tem uma limitação de pessoas ali e é difícil treinar, capacitar essas pessoas. Então, o processo de desenvolvimento de uma pessoa até ela chegar na consultoria, para ela ser uma pessoa apta a aplicar a consultoria, ela passa pelo suporte, ela tem que se destacar no suporte, ela vai para a mentoria. Tem que se destacar na mentoria, ela tem que ir para a consultoria. Então assim, a curva de aprendizado, de desenvolvimento e afins é longa. Então a gente tem uma limitação da quantidade de pessoas. Em outras oportunidades que eu já estive aqui, inclusive anteriormente, a gente ficou na capacidade máxima. A gente precisou, daqui a X meses libera. Então, também tem esse fator para deixar claro. Speaker 2: Isso. Bruno Capellete: Boa pessoal. Speaker 2: Aparece um 6 bem verdadeiro. Bruno Capellete: É a nossa maior dor hoje de escala. A gente tem uma demora de 6 a 12 meses para preparar alguém para consultor. A gente poderia querer faturar mais, ganhar mais e pôr alguém de um mês de vida ali dentro da consultoria. Poderia, mas eu acho que a gente não vai entregar o nosso melhor. A gente vai entregar só o nosso melhor depois que a pessoa viu de tudo aqui dentro que a gente considera esses 6 a 8 meses, 6 a 12 meses para ela poder realmente consultorar. Speaker 3: E pessoas. Bruno Capellete: Ultracapacitadas também fora do e-commerce, a gente não traz qualquer pessoa para dentro de uma consultoria. Speaker 3: É importante falar isso, Bruno. Pelo seguinte, eu cobro muito do time, muito mesmo, a operação do nosso cliente, a nossa operação. Então, para o consultor ter sucesso, o cliente tem que ter sucesso, é o dinheiro dele e a nossa honra ali. Então, é como se o negócio fosse nosso. Então a gente trata tudo meticulosamente. Esse auto padrão que a gente implica nos impede muitas das vezes de ter um destaque maior do mercado e ser mais rápido do que isso, mas isso desde quando eu estou aqui sempre foi claro. Direção é mais importante do que velocidade, então a gente vai fazendo o nosso, a gente vai conquistando os nossos clientes. Na proporção que a gente tem condição de atender eles todos no mesmo nível, porque eu não posso dar mais atenção para um cliente A do que para um cliente B. Não existe isso. É que todos os clientes são tratados igualmente e a gente cobra todos os consultores para aplicar a consultoria igualmente. Então, essa questão de limitação de pessoal é muito importante e vai também de encontro com a nossa filosofia. A gente quer tratar o nosso melhor cliente Todo cliente é o melhor cliente pra gente do mesmo jeito. Bruno Capellete: Bom demais. E com essa a gente encerra mais um Seller Quest. Na verdade todo Seller Quest tem um Seller Quest de perguntas. Mas hoje a gente tá sem nosso co-host que é o Giovanni e eu esqueci. Unknown Speaker: Então é isso. Speaker 3: Então é isso. Speaker 2: Muito obrigado pela sua audiência. Bruno Capellete: Não esquece de curtir, comentar, compartilhar e venha ser nosso cliente aí. Speaker 3: Estamos juntos. Bruno Capellete: Valeu. Até o próximo podcast. Tab 2

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